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Dissolvido um caroço dolorido no seio

Da edição de janeiro de 2001 dO Arauto da Ciência Cristã


Há mais ou menos onze anos, acordei certa manhã sentindo uma dor no seio e, quando coloquei a mão no local, descobri um caroço. Fiquei apavorada, sem conseguir pensar com clareza. Levantei-me e estudei a Lição Bíblica do Livrete Trimestral da Christian Science, como sempre fazia, o que me acalmou. Não comentei a situação com ninguém de minha família.

No percurso de carro para o trabalho, declarei em voz alta que eu era a filha de Deus, que Ele estava mais perto de mim do que minha própria respiração e que nada podia separar-me dEle. Era uma linda manhã de verão e, ao observar o sol e o céu azul, comecei a pensar na definição de sol, que aparece no Glossário de Ciência e Saúde: “O símbolo da Alma, a qual governa o homem — o símbolo da Verdade, da Vida e do Amor” (p. 595). Por associação, pensei na “luz solar da Verdade” (ver p. 162) e no “sol radiante da virtude e da verdade” (ver p. 246). A palavra radiante me fez pensar na letra de um hino que fala em “divino esplendor” (ver o Hinário da Ciência Cristã, N° 206). Eu pensava em tudo isso enquanto dirigia e então decidi que, não importava como eu me sentisse durante o dia, eu manteria conscientemente um sorriso no rosto e uma alegria radiante.

Quando cheguei em casa à noite, contatei uma praticista da Christian Science e ela concordou em orar para o caso. No dia seguinte quando lhe telefonei, ela compartilhou comigo algumas idéias sobre a ida dos filhos de Israel para a Terra Prometida. Ao ponderar sobre essas idéias fiquei “confiante de que a Verdade, a forte libertadora, me guiaria para a terra da Ciência Cristã, onde as cadeias caem e os direitos do homem são plenamente conhecidos e reconhecidos” (Ciência e Saúde, pp. 226-227). Nos dias que se seguiram, refleti sobre essas idéias e orei com base nelas, também reivindicando meu direito de ser livre, como Deus me havia feito. Em vinte e quatro horas o medo desapareceu. Em uma semana, toda evidência física do problema também havia desaparecido. Fiquei imensamente grata e senti grande elevação espiritual com essa experiência.

Alguns anos mais tarde, minha filha envolveu-se em um pequeno acidente de carro. Como o carro tivesse parado de funcionar, foi solicitado um reboque. Quando eu estava ajudando o motorista do reboque a manobrar o veículo para entrar na garagem, uma de suas rodas passou sobre meu pé. A dor foi tão intensa que imediatamente sentei-me e me recostei na parede. Parecia que os ossos do pé tinham sido atingidos. Neguei imediatamente a possibilidade de um acidente, pois Deus nunca autorizaria tal coisa. Orei com base na “exposição científica do ser”, que começa assim: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria” (Ciência e Saúde, p. 468).

Ajudaram-me a entrar em casa, onde continuei a reivindicar meu relacionamento inquebrantável com Deus. As outras pessoas de minha família também estavam orando. A dor diminuiu, mas continuei a orar à noite e também de madrugada, quando acordava. De manhã, quase não sentia mais dor. Usei sandálias durante alguns dias. A cura completa do inchaço e da contusão demorou algumas semanas. Mas eu me sentia grata porque durante esse tempo pude continuar a dirigir, ir para o trabalho e fazer tudo o que era necessário sem qualquer problema e sem que fizessem qualquer comentário a esse respeito. Em pouco tempo já podia locomover-me normalmente.

Durante todos esses anos tenho sentido o cuidado de Deus, não somente em curas físicas, mas também em suprimento financeiro, em problemas de relacionamento e desafios no trabalho. Sou muito grata por ser estudante da Christian Science.


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