No início do ano, temos a tendência a fazer mil planos. “Este ano, se Deus quiser, vou finalmente...” e cada um acrescenta sua própria esperança, seu próprio desejo. Sempre dizemos “se Deus quiser” quase por superstição, achando, inconscientemente, que, se não o dissermos, a coisa pode não dar certo. Muitas vezes, não paramos muito para pensar em qual é realmente a vontade de Deus. Sempre esperamos que Ele queira o mesmo que nós. E, na maioria das vezes, nós sabemos muito bem o que queremos, o que precisamos, o que é melhor... ou pelo menos achamos que sabemos.
Por outro lado, outras vezes fazemos um planejamento “negativo”, por assim dizer. Chegamos à conclusão de que não poderemos realizar algo, e ponto final. “Não vai dar, não adianta tentar.” Assim, planejamos não fazer nada a respeito, porque achamos que será inútil.
Todavia, a Bíblia nos diz que “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor” (Provérbios 16:1). E em Ciência e Saúde lemos: “A sabedoria do homem não é suficiente para autorizá-lo a dar conselhos a Deus” (p. 3). No entanto, quando pedimos em oração que um determinado plano nosso dê certo, ou quando aceitamos de antemão que algo não vai ser possível, nós estamos, de certa forma, “dando conselhos a Deus”.
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