Se uma criança de três anos, clonada, e outra da mesma idade, concebida pelos métodos sexuais tradicionais, estivessem brincando juntas num parque, será que a primeira é quase humana e a outra genuinamente humana?
Se assim fosse, clonar seria desumano, segundo disse um especialista em ética (revista Time, de 19/02/2001). Caso contrário, será que a criança concebida pelos meios tradicionais é essencialmente igual àquela criada através de clonagem?
Alguns dirão que há uma enorme diferença. Eles temem profundamente que uma tenha alma e a outra não. Para muitos, a alma é a essência espiritual de um indivíduo, que é incluída no momento da concepção, e passa a habitar o corpo até a morte.
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