Ao ficar grávida pela primeira vez, tive medo das mudanças que isso iria acarretar em minha vida. Quando já estava no sexto mês de gravidez, tive de fazer alguns exames médicos obrigatórios e um deles acusou uma lesão précancerígena. A obstetriz disse-me que os testes indicavam uma alteração celular. Procurei no dicionário a definição de “célula” e ela dizia algo assim: “uma unidade, como na frase: ‘a família é uma célula da sociedade’.” Isso me chamou a atenção porque eu estava temerosa quanto à mudança que iria ocorrer na nossa família. Até aí eu estava adorando estar só com meu marido, tudo era bom do jeito que estava. Mas, naquele momento, compreendi que a vinda daquela criança não traria nada de negativo para a família.
A obstetriz disse-me também que havia uma inflamação.
Mary Baker Eddy, em Ciência e Saúde, relaciona a inflamação com o medo (p. 414). Vi, então, que a primeira coisa a fazer seria vencer o medo. A seguir, ocorreu-me um pensamento que eliminou meu temor e o senso de responsabilidade: “Este bebê é de Deus”.
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