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PARA OS LEITORES

Da edição de novembro de 2003 dO Arauto da Ciência Cristã


Há alguns meses, vi uma cegonha pela primeira vez, na tarde em que cheguei em Burg Hohenberg, em uma região rural da Alemanha. Ela estava em pé na beira do ninho enorme, no topo da torre do castelo. Parecia que estava montando guarda não só sobre o ninho, mas sobre todo o vilarejo.

Como sou do nordeste dos Estados Unidos, a única cegonha que tinha visto, até então, era uma ilustração num azulejo que uma amiga de minha mãe lhe deu, quando eu nasci. A cegonha carregava no bico um embrulho (eu, supostamente) com uma lista de meus dados pessoais quando cheguei: data de nascimento, nome, peso, etc. Quando era criança, todas as vezes que minha mãe tirava o azulejo da gaveta para usar como descanso de panela, eu me perguntava o que as cegonhas tinham a ver com bebês!

Li numa enciclopédia que, conforme a lenda, as cegonhas levam os novos bebês até a casa deles. Aparentemente, a lenda surgiu porque as cegonhas cuidam muito bem de seus filhotes. Aliás, as cegonhas são muito respeitadas em diversas partes do mundo.

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