Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer
Matéria de capa

Esta é a segunda parte da série em que focalizamos a Prática Pública da Christian Science. Apresentamos respostas a outras nove perguntas geralmente feitas aos praticistas.

Entrevistas com 8 Praticistas da Christian Science

Da edição de novembro de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


1. Por que alguém que se sente realizado profissionalmente abandonaria a carreira para se tornar um Praticista da Christian Science?

José Peláez: Aos 29 anos fui ordenado padre. Vinte anos depois, larguei o sacerdócio e me tornei médico naturopata (a naturopatia é algo parecido à homeopatia). Quatro anos mais tarde, apaixonei-me e me casei. Estava em boa situação profissional, social e financeira. Mas, nada disso preenchia o vazio insuportável e angustiante que estava sentindo. Nesse momento, voltei-me a Deus como nunca o fizera. Senti que somente Ele poderia me ajudar. Quatro meses mais tarde, quando comecei a ler Ciência e Saúde, Laly, minha jovem esposa, recebeu um diagnóstico de câncer pulmonar. "Ela viverá mais dois ou três meses", constataram os médicos. Laly decidiu que não tomaria nenhum remédio. Ao invés disso, decidimos orar intensamente. Seis meses depois, os médicos a reexaminaram e constataram que ela estava completamente curada. Após a cura de Laly, perguntei a mim mesmo: "Como posso continuar a praticar uma terapia diferente da que utilizei com minha esposa?". Antes mesmo de que minha esposa recebesse o diagnóstico médico favorável, já estava tratando meus pacientes pela Christian Science.

Robert Ennemoser: Eu era médico homeopata, com doutorado em Biologia. Ao praticar os ensinamentos da Christian Science que me foram apresentados, compreendi que há uma verdade além do domínio físico e da mente humana. Conscientizeime de que existe uma grandeza divina no bem e que a consciência mental unida ao firmamento do bem absoluto leva à cura. Assim, a experiência me ensinou que existe uma perspectiva mais poderosa e fundamental de cura do que os métodos alopáticos e homeopáticos. Fiquei muito entusiasmado e perdi o interesse em qualquer trabalho no campo da ciência natural.

2. Como a leitura de Ciência e Saúde e as idéias contidas no livro o impeliram a se dedicar à prática?

Joan Wattam: Estudei a Bíblia durante muitos anos. Quando li Ciência e Saúde, pude constatar que ali estava a verdadeira chave das Escrituras. A leitura abriu a porta do significado espiritual das verdades que havia aprendido. Pelo raciocínio lógico das idéias que esse livro apresenta, aprendi que, se Deus me criou — e a todos — à Sua perfeita semelhança, logo, a doença não pode fazer parte de nós. Compreendi que tinha encontrado o modo utilizado por Jesus.

Leide Lessa: Comecei a estudar Ciência e Saúde aos doze anos. As idéias que encontrei com a leitura me causaram tanto impacto, que comecei a praticálas imediatamente. Lembro-me de ler o livro por horas a fio, à noite, fazendo anotações em um caderno. Naquela época, meu pai estava doente e eu passava grande parte do dia com ele, depois que voltava da escola. Eu precisava colocar aquelas idéias em prática para meu próprio bem e para que meu pai fosse curado. Apesar de ele ter sido levado a um hospital e ter recebido um diagnóstico de que sua doença era incurável, três meses depois saiu muito melhor do hospital e um tempo mais tarde não precisou tomar nenhuma medicação com respeito àquele problema. Essa experiência me deu muita força e vontade de aprender cada vez mais sobre a Christian Science e nunca deixei de aplicar as idéias de Ciência e Saúde para obter a cura e resolver problemas. Por isso, considero-me na "prática" desde aquela época, apesar de me dedicar em período integral à cura por meio da oração há apenas seis anos.

Marta Greenwood: Quando li Ciência e Saúde pela primeira vez e fui beneficiada por suas idéias, apliquei em meus filhos praticamente todos os conceitos básicos de saúde, e eles foram curados. Perguntei aos amigos e conhecidos se permitiriam que orasse por eles, e também foram curados. Então, experimentei em pessoas de diferente religiões, e até mesmo em quem não acreditava em Deus, e minhas orações continuaram curando. Depois disso, disse para as pessoas que estava pronta para curar e que poderiam me telefonar pedindo ajuda, e assim o fizeram.

3. Como o público o encontra?

Leide Lessa: Por meio de meu trabalho voluntário na cadeia (como capelã) e na igreja, pelos anúncios e artigos nas revistas e programas de rádio da Christian Science, por recomendações, por telefone ou por e-mail.

Léon Emmanuel Kenga Wambi: Gostaria de ilustrar esta resposta com algo que acontece em meu povoado, na África. Quando escurece e alguém acende uma fogueira na frente da casa, todos os amigos ficam ao redor do fogo, e cada um traz o que tiver para partilhar com os demais. Para mim, o fogo à noite simboliza o Cristo que está em cada um de nós, atraindo outros para sua luz.

Robert Ennemoser: No início da minha prática, oferecia em meu consultório, às segundas-feiras à noite, reuniões em que as pessoas pudessem livremente trocar experiências e idéias sobre espiritualidade e cura. Muitas dessas pessoas que compareceram, mais tarde retornaram a mim como pacientes. Anunciava esses encontros em jornais e em cartazes publicitários. Nos últimos cinco anos, tenho percebido que o público está mais interessado em assuntos de cura espiritual, e cada vez mais aumenta o número de pedidos de tratamento vindo de pessoas que buscam um sanador espiritual em sites da Internet e em outros bancos de dados.

4. O que é exatamente um tratamento pela Christian Science? O tratamento varia de acordo com a situação que precisa ser curada?

Léon Emmanuel Kenga Wambi:

O tratamento na Christian Science exige muito amor e discernimento por parte do Praticista. Muitos tratamentos dependem da situação e da pessoa, mas é sempre Deus quem cura. Por exemplo, se o caso fosse malária, minha oração poderia tratar da crença de que a vida da pessoa está na matéria, e de que a picada de um mosquito possa transmitir a doença. Ajudaria o paciente a compreender que não existe vida real na matéria. A Vida é divina, está em Deus e em toda a Sua criação espiritual. Não pode existir "uma partícula de vida" separada da Vida divina, que possa causar dano. Recentemente, curei um caso de malária orando desta maneira.

Pauline Schneider: O tratamento é a convicção e afirmação da perfeição e da harmonia divinas, é a certeza de que recebemos em abundância tudo o que necessitamos. É a compreensão de que Deus, o Amor, está sempre presente e de que o homem não pode ser separado de Deus. É orar e escutar a Deus, reconhecer o que Ele sabe a respeito da situação que precisa ser sanada, afirmando a verdade espiritual específica sobre o paciente.

Yoshikazu Hoshimi: "Começa sempre teu tratamento acalmando o medo dos pacientes." (Ciência e Saúde, p. 411). Sigo fielmente essa orientação. Quando o medo cessa, a cura é alcançada. Em alguns casos, a cura ocorre imediatamente. Já em outros, pode levar alguns meses e durante esse período procuro manter um contato freqüente com o paciente.

5. Com base na sua experiência, como se diferencia a cura na Christian Science de outros métodos alternativos e espirituais?

José Peláez: Há alguns pontos em comum nas outras terapias: fé na matéria, na doença ou no poder de outros elementos, sejam eles químicos, naturais, mentais ou espirituais. A Christian Science não avalia a discórdia como sendo simples ou complicada, nem considera outro poder ou vontade a não ser a vontade amorosa de Deus. Esses dois pontos são muito importantes para diferenciar o tratamento da Christian Science de qualquer outro.

Pauline Schneider: A cura pela Christian Science começa com a afirmação da perfeição imutável da criação de Deus. Outros tipos de práticas alternativas ou espirituais aceitam a doença, o pecado e a morte como realidades para depois tentar curá-los de diversas maneiras, inclusive com outros recursos como imposição de mãos, chás, amuletos etc. Na Christian Science, o que é tratado é o pensamento, não o corpo ou o problema, utilizando somente a oração como meio sanador.

Yoshikazu Hoshimi: No Japão, existem muitos métodos alternativos e espirituais. Particularmente, posso dizer com propriedade que esta é a diferença fundamental entre um tratamento pela Christian Science e os demais: Um tratamento pela Christian Science, afirma como verdade que Deus é Espírito, é Tudo-em-tudo, e que somos Sua semelhança; por isso, não somos materiais. Outros métodos de tratamento afirmam como verdade que vivemos e morremos num corpo material.

6. O que a cura e a regeneração têm a ver com salvação?

Joan Wattan: Minha compreensão de salvação é a conscientização de que o reino dos céus está dentro de nós, como Cristo Jesus disse. Para mim, salvação significa inteireza, e inteireza é saúde — a qualidade presente no bem-estar perfeito.

Leide Lessa: Tem tudo a ver. Muitos acreditam que a salvação é algo que depende do que fazemos hoje para vivermos melhor depois da morte. Há pouco tempo, uma aluna visitante de doze anos na Escola Dominical me disse que havia ouvido de seus amigos que Jesus havia morrido na cruz para nos salvar de nossos pecados. Em ambas as teorias, a salvação parece ser algo distante da vida atual de cada um. Mas, na verdade, a cada vez que superamos um problema — seja de ordem física, mental, moral ou comportamental — por meio da compreensão espiritual de que Deus criou só o bem, somos salvos do castigo que a crença no pecado traz. Tal fenômeno pode surgir esporadicamente ou várias vezes por dia, para algo muito significativo ou corriqueiro. Em cada um deles há cura e a regeneração.

Marta Greenwood: Salvação para mim significa mudança de pensamento. Quando mudamos nossos pensamentos, a base das nossas ações também muda. A salvação é a transformação na nossa maneira de pensar que ocorre pela influência de Deus. Minha atitude com relação à vida mudou completamente quando comecei a ler Ciência e Saúde. Com a mudança do meu pensamento fui curada de um grave tumor e também me tornei uma pessoa com melhores conceitos morais. À medida que obtive um sentido mais claro do meu próprio lugar no desígnio de Deus, meu caráter mudou para melhor. Adquiri a paz interior e a tranqüilidade que trouxeram saúde e felicidade. Enfim, essas mudanças mentais e espirituais me fizeram uma melhor sanadora. Assim sendo, a salvação é uma mudança diária para melhor.

7. Por que a compreensão do que Mary Baker Eddy chama de "magnetismo animal" é importante na prática da Christian Science?

José Peláez: As pessoas dizem que as cobras capturam pequenos pássaros porque os hipnotizam. Esses passarinhos ficam quietos e são devorados porque se esquecem quem realmente são: seres com asas. A Sra. Eddy teve a genialidade espiritual de chamar esse fenômeno de "magnetismo animal", outro nome para o fenômeno da hipnose. O magnetismo animal nos faz esquecer que temos "asas" — que somos seres espirituais, inocentes, perfeitos e estamos a salvo. Para sermos quem realmente somos, temos de saber como descobrir se estamos hipnotizados. Com essa descoberta, podemos quebrar a hipnose ou hipnotismo.

Léon Emmanuel Kenga Wambi:

Deus é o único Ser Superior, mas muitas pessoas acreditam que há um poder além de Deus. Esse tipo de crença leva ao medo. Temos de estar alerta quanto a essas crenças para que possamos curar — eliminar o obstáculo que o medo causa.

Pauline Schneider: Compreender o magnetismo animal é importante porque se trata de uma sugestão sem poder, como se houvesse uma criação além da de Deus. É essencial separar o real do irreal, compreendendo sua nulidade, a inexistência do mal, da doença, do pecado, da discórdia, da morte ou mesmo falta de algo necessário.

8. Como agir quando a cura não ocorre rapidamente e o paciente está sofrendo?

Joan Wattam: Isso exige maior persistência e perseverança por parte do paciente e do Praticista, com uma forte compreensão e firme convicção de que a Christian Science é um sistema científico de cura comprovado. Geralmente, eu me recordo da história de Jó, que depois de longo sofrimento foi alertado sobre o poder de Deus. Ao transformar seu pensamento de desânimo para o reconhecimento da grandeza de Deus, foi curado.

Marta Greenwood: Certa vez, um casal pediu para que eu orasse para seu filho, que era pequeno e sofria de um distúrbio mental. Durante alguns dias, parecia que não havia nenhum progresso. Eu ficava calma e orava para aquela criança, sabendo que o Cristo, a presença do amor de Deus na vida humana, era o agente ativo no meu tratamento. Eu sempre levava meus pensamentos ao que Deus conhecia sobre o menino, como havia sido criado espiritualmente. Persistia nessa oração várias vezes por dia. Começamos a ver constante progresso e hoje a criança está bem.

Pauline Schneider: Deve-se continuar afirmando a presença de Deus, o Amor. É preciso saber, com certeza absoluta, que o paciente é inseparável de Deus, que ele é perfeito e imortal; negar, com convicção, o problema ou a doença que o paciente está enfrentando, reconhecendo que não vem de Deus e que por isso é somente uma crença, sem fundamento e sem poder. Essa oração, feita com amor, anula o problema e dissipa o medo.

Yoshikazu Hoshimi: Em minha prática, quando a cura não acontece como o paciente e eu esperávamos, percebo que preciso intensificar minhas orações. Embora pareça que a cura não tenha acontecido, posso reconhecer que ela está ocorrendo, porque sei claramente que a luz de Cristo está brilhando na consciência do paciente, o que trará, sem sombra de dúvida, a cura.

9. Como você mantém inspiração e eficácia em sua prática?

Leide Lessa: O estudo da Christian Science desenvolveu em mim dois hábitos que sinto serem cruciais para minha prática e muito eficazes. O primeiro é o desejo de ser cada vez mais paciente e humilde, expressando amor e alegria. O segundo é o de me esforçar para ser sempre boa, caridosa e atenciosa com todas as pessoas, sem distinção de idade, nacionalidade ou classe social. Também procura compreender a Deus cada vez melhor como Amor divino, pois tenho certeza de que é o Amor que realiza a cura (ver Ciência e Saúde, PP. 4 e 365). Estou constantemente vigiando meu pensamento para ver o próximo como reflexo de Deus, para separá-lo do mal, da doença, da inveja, da raiva ou de qualquer problema que esteja enfrentando ou causando. Procuro fazer de meu dia um constante louvor a Deus e aplicar os ensinamentos que aprendo com o estudo da Bíblia, de Ciência e Saúde e de outros escritos de Mary Baker Eddy. Além disso, os cultos e demais atividades da igreja sempre me inspiram.

Marta Greenwood: Ao orar para minha prática de cura, busco a total paz interior e tento encontrar minha conexão com Deus — ficar próxima da presença do Amor divino em tudo o que penso e faço. Quanto mais próxima estiver desse Amor, mais clara é minha inspiração e mais rápidamente ocorre a cura.

Pauline Schneider: Estudo a Lição Bíblica de manhã; faço orações durante todo o dia, afirmando a Verdade e negando falsas crenças sobre doenças, pecados, conflitos, medo ou dor. Afirmo a irrealidade do mal, compreendendo que o reino de Deus, o reino dos céus, está sempre presente.

Yoshikazu Hoshimi: Diariamente, ao acordar, estudo a Lição Bíblica, como consta no Livrete Trimestral da Christian Science. Isso me dá inspiração, energia e poder. O amor pela humanidade é o que me mantém trabalhando pela magnífica Causa da Christian Science.

Joan Wattam Antes de encontrar o livro Ciência e Saúde, de autoria de Mary Baker Eddy, Joan trabalhou nas áreas de educação de adultos, recursos humanos e saúde. Foi pregadora secular na Igreja Metodista. Ao ler Ciência e Saúde, curou-se de um eczema e obteve uma melhor compreensão de assuntos que afligiam a ela e aos demais. Naturalmente, seu passo seguinte foi ingressar no ministério de cura espiritual como Praticista da Christian Science.

Robert Ennemoser Robert estudou Biologia em uma universidade na Áustria, depois começou a praticar a homeopatia e, em seguida, a cura espiritual. Há mais de 15 anos tornou-se Praticista da Christian Science e, atualmente, também viaja por toda a Europa, dando palestras sobre Ciência e Saúde e o método de cura espiritual que o livro apresenta.

Leide Lessa Leide nasceu em São Paulo. Aos dezoito anos se mudou para Viena, Áustria, onde estudou Música e Letras por três anos. Completou seus estudos em São Paulo. Trabalhou como professora e posteriormente abriu um instituto de idiomas. As curas que obteve e as que observou na vida de familiares e colegas de trabalho, assim como seu desejo de ajudar o próximo e colaborar para um mundo melhor, impeliram-na a se dedicar ao método sanador descrito em Ciência e Saúde.

Pauline Schneider Nasceu na Inglaterra, onde foi professora de arte e artesanato, e mora atualmente em Teresópolis, estado do Rio de Janeiro. Nos Estados Unidos, trabalhou com ilustrações de moda para propaganda. No Brasil, ilustrou livros infantis. Num momento muito difícil de sua vida, uma amiga a levou a uma igreja da Christian Science, no Rio de Janeiro. Passava por dificuldades financeiras, tinha três filhos pequenos, sofria violência doméstica e enfrentava problemas de saúde. Orou com uma praticista durante um ano e encontrou as soluções para seus problemas. Resolveu entrar na prática pública por reconhecer o poder da oração, por gratidão, por amor a Deus e à humanidade. Dedica-se à cura espiritual há quase 20 anos.

Yoshikazu Hoshimi Yoshikazu nasceu em Tóquio, Japão, mas agora vive em Kawasaki, com sua filha. Seu último cargo de negócios antes de se tornar Praticista da Christian Science, foi o de tesoureiro da Columbia Pictures, Divisão de TV, em Tóquio.

José Peláez José estudou em seminário desde muito jovem, foi ordenado padre e exerceu esse ministério por 20 anos. Algumas desilusões o fizeram abandonar o sacerdócio e mais tarde se casou. Era professor e médico naturopata quando ouviu falar sobre a Christian Science. Após sua esposa Laly ser curada de câncer por meio de um tratamento pela Christian Science, José iniciou a profissão de Praticista dessa Ciência.

Léon Emmanuel Kenga Wambi Emmanuel vive com a família em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. Estava trabalhando como produtor de filmes para televisão, quando foi curado de uma doença cardíaca por um tratamento baseado na oração, feito por um Praticista da Christian Science. Logo percebeu que tinha de ajudar os outros com o mesmo método de cura pela Christian Science que havia restaurado sua vida.

Marta Greenwood Marta nasceu no Irã e ainda jovem mudou-se para o Reino Unido para estudar enfermagem médica, pois almejava, desde a infância, ajudar outras pessoas a encontrar saúde e felicidade. Trabalhou como enfermeira obstetra de um Hospital em Londres. Após ter se casado e criado os filhos, Marta estava analisando a possibilidade de retomar a carreira de enfermeira, quando encontrou o livro Ciência e Saúde. Sua vida tomou um novo rumo, e iniciou a prática da cura.

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / novembro de 2004

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.