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Comentário

Reeespeitááável Público!!!

Da edição de novembro de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


Ao som de tambores, abre-se o cenário para uma platéia ansiosa pelo início de um grande espetáculo. Independentemente do tamanho ou riqueza, o circo provoca grandes emoções no público.

No picadeiro se apresentam, de maneira muito próxima, o medo e o riso. Os trapezistas, engolidores de fogo e acrobatas se expõem a altos riscos. Para dissolver o nível de tensão da platéia, entram os palhaços, que vão intermediando com o trágico, fazendo do circo um espaço singular, onde convivem tão bem essas contradições. Os Arrelias, Buscapés, Pimentinhas, Piolins e muitos outros, interagem com a platéia, arrancando gargalhadas, produzindo alívio imediato aos que viveram momentos de grande tensão, minutos antes.

Rir é o melhor remédio; e esses talentosos profissionais demonstram isso, transformando um cenário temeroso em um estado mental de alegria. Essa maravilhosa arte do riso passa a ter maior valor quando aplicada na vida real.

Em 1991, Wellington Nogueira, brasileiro, ator e palhaço, se propôs a trocar o picadeiro por hospitais infantis e fundou a organização Doutores da Alegria, inspirado numa experiência de Michael Christensen, um palhaço americano, diretor do Big Apple Circus de Nova Iorque.

Esse trabalho, hoje reconhecido mundialmente como um dos precursores do movimento de humanização hospitalar no Brasil, tem como missão levar alegria a crianças hospitalizadas, a seus pais e a profissionais de saúde por meio da arte do palhaço, nutrindo essa forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana.

Realizando cerca de 50 mil visitas por ano a crianças internadas em hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, os Doutores da Alegria foram considerados uma das melhores práticas globais por um júri internacional da Divisão Habitat da ONU. (Folha de S.Paulo, 20/10/04).

É uma forma de expressar cultura e arte, voltada para a paz, amor ao próximo e desenvolvimento das qualidades humanas e essa forma vem apresentando resultados louváveis.

Enquanto o riso alivia a tensão de crianças no enfrentamento de problemas, adultos se apóiam na esperança, mesmo em situações bem graves.

O Dr. Jerome Groopman, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, baseado em sua experiência, diz que “a esperança pode dar ânimo ao paciente para que ele continue a lutar pela sua melhora. Ela inspira coragem para superar o medo durante um processo difícil de tratamento” (Veja, 29/9/04).

Esse valioso remédio, a esperança, atua como um instinto de sobrevivência, desafiando diagnósticos e sustentando a mente do paciente na expectativa do bem, da saúde.

A esse respeito, a Sra Eddy escreve: “É bom ficar calmo na doença; ter esperança é ainda melhor; mas compreender que a doença não é real e que a Verdade lhe pode destruir a aparente realidade, é o melhor de tudo, pois essa compreensão é o remédio universal e perfeito” (Ciência e Saúde, p. 393). Essa verdade cura a doença, trazendo alegria e gratidão legítimas e permanentes.

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