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Figuras históricas

Mary Baker Eddy menciona em Ciência e Saúde diversas figuras históricas ou populares em sua época. Esta série visa a ajudar os leitores a entender por que tais pessoas são citadas e a conhecer um pouco de sua importância e contribuição para a história da humanidade.

Figuras históricas

Da edição de novembro de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


James Johnson nasceu na Irlanda e foi médico, escritor e editor. Conseguiu seus objetivos com enorme perseverança. Bem jovem trabalhou durante dois anos subordinado a um cirurgião farmacêutico. Partiu para Londres, onde estudou durante onze anos e finalmente foi nomeado cirurgião da Marinha. Nesse cargo, viajou para a Índia, China, Grécia, Groenlândia, Orkney e Ilhas Shetland. Dr. Johnson tratou do rei Guilherme IV quando este ainda era o Duque de Clarence. Sua recuperação foi impressionante, por isso, ao se tornar rei, nomeou Johnson como cirurgião. No fim da guerra de 1814, dedicou-se à Clínica Geral, primeiro em Portsmouth e depois em Londres. Também editou um jornal médico.

Seu pai era médico e Cutter iniciou sua prática na medicina em Woburn, Massachusetts. Graduou-se em Yale, mas fez estágio em Harvard e na Universidade da Pensilvânia. Depois de trabalhar dezoito anos em sua terra natal, foi para Boston, onde trabalhou por vinte e sete anos. Era entusiasmado por sua profissão e foi muito influente devido a seus artigos em revistas médicas. Também foi membro da comissão de revisão da Farmacopéia dos Estados Unidos. Tinha muita habilidade e criatividade quanto ao uso do microscópio e sugeriu melhoramentos para o aparelho. Seus escritos sobre a influência da alimentação na saúde foram muito lidos na época.

Perdeu o pai quando tinha apenas dois anos. Começou a trabalhar cedo. Foi ajudante em fazenda, escriturário e professor. Preparouse para ser religioso e durante oito anos esteve ligado ao Presbitério de Newark, em Nova Jersey, e atuou como representante geral e conferencista da Sociedade de Temperança da Pensilvânia, que pregava a abstenção de bebidas alcoólicas. Em suas palestras, incluía também a dieta alimentar entre seus tópicos. Emerson o chamou de “poeta do farelo, pão e abóbora” e contribuiu para que o pão de Graham, feito de farinha de trigo não peneirada, se tornasse mais conhecido. Graham foi responsável por mudar o hábito de ingestão excessiva de carne, ao mostrar que a força dos músculos não dependia dela.

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