Quando meus irmãos e eu estávamos no ensino fundamental, cada um de nós recebeu um prêmio por nunca termos faltado à escola. Fiz a conta: 3 meninos x 6 anos = 18 anos escolares sem uma falta. Esse comparecimento perfeito continuou no ensino médio.
Meus irmãos e eu éramos garotos típicos, ativos. Não é que nunca nos sentíssemos mal. É que sempre sarávamos rapidamente. Nossos pais usavam um sistema de cuidado da saúde muito confiável, um sistema de cura puramente espiritual.
Nos dias de hoje, salas de oração e assistentes espirituais estão aparecendo quase tão rapidamente quanto bancos e lanchonetes. As pessoas não estão só interessadas na oração; estão orando ativamente, pois acreditam que a oração realmente surte efeito. Uma enquete conduzida pela revista Newsweek, no fim do ano passado, revela que 72 por cento dos americanos "acreditam que orar para Deus pode curar alguém, mesmo que a ciência diga que a pessoa não tenha chance de sobreviver" (Claudia Kalb, "Faith & Healing", 10/11/2003, p. 46). Com toda a recente atenção sendo dada aos benefícios da oração, poderia parecer que o cuidado espiritual fosse uma descoberta do século XXI. Mas, o que parece ser recém-chegado é realmente uma das formas mais antigas de tratamento.
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