As reportagens em todo o mundo noticiam desemprego, economias em crise e temores financeiros nos setores do mercado de trabalho. As pessoas com renda limitada ou as que enfrentam uma perda de renda, sentem-se ameaçadas e se preocupam com um futuro não promissor. É mais difícil manter-se com um custo de vida que sempre aumenta, especialmente no que se refere à moradia. Em meio a tudo isso, o pensamento espiritual brilha com esperança.
Na Bíblia, João relata a visão que teve na ilha de Patmos, na Grécia. Ele escreveu: "Vi...a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as cousas..." (Apocalipse, 21:2-5).
Durante séculos, a interpretação desses versículos era a de que os fiéis ascenderiam para o além, a gloriosa "cidade de Deus", e a dor e o sofrimento seriam deixados para trás, na terra. Porém, em 1875, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras apresentou uma visão nova. A autora, Mary Baker Eddy, escreveu que "essa cidade celestial, iluminada pelo Sol da Justiça — essa Nova Jerusalém, esse Todo infinito, que a nós nos parece oculto na névoa da distância — tornou–se visível a S. João, enquanto este ainda habitava com os mortais" (p. 576).
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