Muitos, hoje em dia, aplaudem a integridade nos outros, reclamam que as empresas e os governos deveriam fazer maior uso dela e buscam exemplos que possam ser seguidos, a fim de ajudar a assegurar o êxito na vida de seus filhos. Quando até a pessoa mais brilhante deixa de manter padrões éticos, os resultados podem ser devastadores, incluindo a corrosão da necessidade fundamental da sociedade de confiar na supremacia do bem. Quando as doações para uma das mais respeitáveis organizações humanitárias são roubadas pelos próprios funcionários, conforme recentemente noticiado nos Estados Unidos, muitas vozes provavelmente se juntam ao coro já familiar: "Bem, em quem vamos confiar?"
Em vista disso, talvez não seja de admirar que a palavra integridade tenha ocupado em 2005 o primeiro lugar no ranking das dez palavras "mais procuradas" no dicionário on-line Merriam-Webster. Uma organização online, que oferece ferramentas de busca de empregos, diz que os empregadores colocam a honestidade e a integridade em primeiro lugar na lista dos valores que procuram em funcionários.
O esforço para manter uma vigilância diária com relação à integridade é muito antigo. Os reis bíblicos Davi e Salomão, por exemplo, muitas vezes ficaram aquém de seus objetivos em suas práticas éticas. Contudo, milhares de anos mais tarde, pode-se quase ouvir Davi clamando: "Preservem-me a sinceridade e a retidão, porque em ti espero" (Salmo 25:21). Também Salomão escreveu: "O justo anda na sua integridade; felizes lhe são os filhos depois dele" (Provérbios 20:7).
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