Quando estava na faculdade, tornei-me obcecada pelo meu peso. O primeiro pensamento que me vinha pela manhã era: “Como posso evitar de comer hoje”? Ou então: “sou gorda”. Eu comia muito pouco e, freqüentemente, passava fome. Embora essa condição nunca tenha sido diagnosticada, os sintomas eram parecidos com os de anorexia.
Como era Cientista Cristã desde pequena, reconhecia a natureza totalmente errônea dessa maneira de pensar. Entretanto, só orava a respeito do assunto esporadicamente. As pessoas comentavam sobre meu peso, mas eu descartava as preocupações. Nunca me considerei magra. Não achava que tivesse um problema, até que, um dia, subi na balança de uma amiga e me pesei: 40,5 kg, completamente vestida e com sapatos!
Reconheci que esse não era um peso saudável para uma mulher da minha altura. Fiquei chocada e compreendi que precisava orar mais seriamente a respeito da situação.
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