Quando tinha sete anos e cursava a primeira série do ensino fundamental, passei por muitas dificuldades na escola. Tinha de ficar sentado sozinho, longe da classe. Chorava por quase tudo.
A professora e o diretor disseram que eu tinha “problemas emocionais” e a escola pediu que eu consultasse uma psiquiatra. Achavam que eu estava deprimido e que consultá-la me ajudaria a melhorar e a agir de forma mais parecida com as outras crianças.
Contudo, eu não gostava da idéia de ir à psiquiatra, porque me fazia sentir que havia algo errado comigo. Além disso, sempre achava que as consultas faziam vir à tona o que havia de pior em mim. Elas não pareciam me ajudar.
Conforme orava, comecei a notar muitas mudanças em mim mesmo. Ao invés de me concentrar nas coisas ruins, aprendi a descobrir as coisas boas e começar a pensar nelas.
A psiquiatra disse à minha mãe que eu sofria de depressão e que precisava tomar remédios. Entretanto, minha mãe e eu acreditávamos que eu poderia ser curado pela oração, ao invés de me tratar com medicamentos, pois achávamos que eles não eliminariam a depressão.
Portanto, quando estava na terceira série, decidi ligar para uma Praticista da Ciência Cristã, para que orasse comigo. Já havia orado sozinho, geralmente antes de ir para a cama à noite. Gostei bastante de contar com ajuda da praticista. Minhas visitas regulares a ela sempre me faziam sentir bem e duravam uma hora inteira.
Conforme orava, comecei a notar várias mudanças em mim mesmo. Ao invés de me concentrar nas coisas ruins, aprendi a descobrir as coisas boas e começar a pensar nelas. Deus e o bem, portanto Ele me criou inteiramente bom.
