Quando esperamos na fila do caixa, no supermercado, não precisamos folhear um monte de revistas para perceber a profunda insatisfação que a maioria das pessoas sente em relação ao corpo. Contudo, embora os artigos mostrem maneiras de se “perder peso” e formas de se conseguir “uma fácil remodelagem corporal”, raramente se consegue alcançar as metas prometidas.
Algumas pessoas tratam esse tema com um suspiro de resignação, enquanto outras tomam medidas bem drásticas para alterar, de alguma maneira, o corpo. Contudo, independentemente da linha de ação tomada, gasta-se muita atenção e energia com a preocupação sobre o corpo e a imagem corporal.
Na peça teatral “The Good Body” [O corpo perfeito], a autora aborda o que ela chama de vício americano da auto-aversão pelo corpo físico, principalmente entre as mulheres. Ela sugere que a necessidade gritante é a de aceitar e compreender o corpo. Ao deixar de lado as tentativas obstinadas de aperfeiçoar o corpo, nós poupamos energia e a direcionamos a uma esfera mais ampla de necessidades e situações (“Belly Dancing” [A dança do ventre], The Oprah Magazine, junho de 2006).
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