Sou muito grato a Deus. Sinto Sua presença em momentos difíceis e em momentos de alegria. Ele também já me curou bastante.
Certa vez, estava na praia com meu pai. Entramos no mar e ficamos nos divertindo. Na hora de voltar para a areia, eu pisei em um buraco fundo e vi que estava me afogando. “Pai, Pai!”, gritei, e ele me segurou. Naquele momento, senti como se fosse mão de Deus me salvando.
Deus também me ajudou a escolher o caminho certo, quando eu estava em dúvida se deveria ficar na mesma escola e continuar convivendo com meus amigos ou se deveria ir para outra, onde poderia entrar em um clube para jogar basquete, esporte que pratico e do qual gosto muito.
Sentia em meu coração que essa era uma oportunidade que Deus estava me dando para progredir. Contudo, pensava: “Se eu mudar de escola, nunca mais verei meus amigos”. Então, comecei a ler o Salmo 139, todos os dias, em busca de orientação.
Decidi mudar para poder jogar basquete e agora já tenho novos amigos.
Também gostei muito do Encontro de Jovens, que aconteceu no Rio Grande do Sul, em dezembro do ano passado. Senti a presença de Deus quando mergulhei até o fundo do rio. Novamente, pareceu que eu iria me afogar, mas meu primo foi até lá e me pegou. Para mim, isso foi uma ajuda de Deus. Como afirma Mary Baker Eddy no livro Ciência e Saúde: “Sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição” (p. 424).
Se eu fico resfriado ou doente, minha mãe fica perto de mim e lê passagens da Bíblia, como o Salmo 46 e o 23. Ela também lê a Exposição Científica do Ser, que está em Ciência e Saúde. Acompanho a leitura com ela e assim vou aprendendo.
Sou muito grato a Deus por curas, salvamentos e por toda a alegria e coisas boas que tenho.
