Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer

ESPIRITUALIDADE E CURA

A inofensiva criação de Deus

Da edição de julho de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


"Por compreender o domínio que o Amor tinha sobre todas as coisas, Daniel sentiu-se em segurança na cova dos leões, e Paulo provou que a víbora era inofensiva. Todas as criaturas de Deus, que se movem na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis", diz Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde, P. 514.

Nestes tempos desafiadores, para aqueles que temem que os habitantes do reino animal possam representar uma ameaça à saúde dos seres humanos, a notável declaração acima, a respeito da lei divina, nos assegura que todas as criaturas de Deus são inofensivas e úteis. Para aqueles que igualmente temem pelo bem-estar dos animais, essa afirmação também nos assegura que todos eles são indestrutíveis.

A eterna regra do infinito Amor todo-abrangente, o Amor divino que cria, cuida com carinho, protege e controla desde o menor até o maior componente da criação, é que nada nessa criação jamais poderá causar sofrimento a outra criatura ou sofrer dano; e que nada na criação jamais poderá ser prejudicado.

A Ciência divina mantém a harmonia do ser

Como isso é possível? Porque a criação do Amor, a única criação, não é material nem imperfeita. É espiritual e inteiramente boa, sem nenhuma partícula de mal ou influência do mal. A lei unificadora do Amor, a Ciência divina ou o Espírito Santo, opera por todo o espaço para manter a harmonia e a coesão do ser a fim de conservar indivisível a infinidade como um todo, "proibindo" assim qualquer possibilidade de que forças opostas e conflitantes de um determinado componente da criação possam estar em desavença com outro ou ser capaz de vitimar outro ser.

Por causa dessa lei, a realidade inofensiva e jubilosa pode ser discernida pelo senso espiritual e demonstrada passo a passo, aqui e agora, tal como Daniel e o Apóstolo Paulo a demonstraram.

Há muitos anos, apenas um dia após eu ter vislumbrado a verdade de que o Amor divino organiza o universo e sustenta sua unicidade, tive a oportunidade de provar esse fato. Nessa época, eu tinha um cachorro grande e forte e, ao lhe pedir para me dar algo que estava em sua boca, ele decidiu morder o objeto com mais força e, inadvertidamente, mordeu meu polegar, atingindo a unha e rasgando parte do dedo.

Meu inimigo era a mente carnal

Apesar do choque e da dor, consegui perceber imediatamente que o inimigo não era o meu querido cachorro, mas a mente carnal, por apresentar uma visão invertida da criação como material e fora do controle do Amor, cuja criação incluía forças contrárias e vontades conflitantes, crenças que eram exatamente o oposto da visão pura que havia tido no dia anterior.

O amor que sentia pelo meu cachorro era incondicional e não havia nenhum pingo de raiva ou condenação no meu íntimo que pudesse nos separar. Consegui insistir imediatamente na verdade de que, por causa da ação unificadora e ininterrupta do Amor, esse "acontecimento", na realidade, nunca havia ocorrido. Também, tive o apoio terno e imediato de uma dedicada Praticista da Ciência Cristã.

Dentro de mais ou menos uma semana, meu dedo estava completamente curado, sem deixar cicatrizes nem deformação de nenhuma espécie.

Podemos vislumbrar a inocência da criacão

Como uma comunidade global, fica claro que todos nós necessitamos progredir na compreensão "[do] domínio que o Amor [tem] sobre todas as coisas" e vislumbrar a inocência demonstrável da criação, porque a humanidade está diante de um cenário muito diferente do relacionamento entre o humano e a criatura.

De um lado, a mídia ultimamente tem aumentado sua cobertura sobre doenças que afetam os seres humanos, referindo-se a elas como tendo sua origem em animais, ou como sendo transmitidas por eles. Doenças como a gripe aviária, a doença da vaca louca, o vírus do oeste do Nilo (WNV, vírus de pássaros silvestres e mosquitos), a gripe canina, a AIDS e ainda a gripe A (H1N1), também conhecida como gripe suína, que está causando no momento sérias preocupações de âmbito global.

Existem muitos outros problemas, menos divulgados, que envolvem nosso relacionamento com o reino animal: desde preocupações com animais selvagens que invadem o "espaço humano" devido à diminuição de seu habitat natural, até as infestações de animais transportados pelo comércio intercontinental para terras estrangeiras.

Talvez a crueldade para com os animais seja o aspecto do relacionamento entre o homem e o reino animal que mais necessita ser considerado no momento, porque está diretamente ligado aos problemas de saúde que atualmente confrontam a humanidade, em particular, o medo de aves e suínos.

Não é seguro ser tolerante com o mal

Naturalmente, a maioria de nós não está diretamente envolvida com o abuso ou exploração de animais, mas todos somos, de alguma forma, afetados por essa prática e não é seguro ser tolerante com o mal, ignorá-lo, ou ser indiferente às suas imposições.

Afinal, se os animais em nosso mundo são habitualmente vitimados pelos seres humanos, como podem os seres humanos se elevarem à compreensão espiritual de que não podem ser prejudicados pelos animais, ou mesmo sentirem medo deles?

Como demonstraremos o que é possível na terra, isto é, a inocência, o amor e a bênção mútua que caracteriza cada relacionamento na criação espiritual, ou vislumbraremos a extraordinária realidade do ideal profetizado por Isaías que, em parte, afirma: "O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará"? (Isaías 11:6).

Se não contarmos com uma consciência imbuída de uma afeição mais universal, e que abrange não apenas os seres humanos, mas também os animais, como perceberemos nosso elo com o Amor imparcial e universal que criou essas criaturas, e que é o mesmo Amor que cura o doente?

Há somente uma única Mente e um único reflexo infinito

A verdade é que o bem da mais infinitésima das preciosas ideias do Amor é inseparável do bem universal, porque existe somente uma única Mente ou Ego, e um único reflexo infinito dessa Mente.

Em uma sinfonia, cada nota mais aguda ou mais suave, cada trecho musical ou cada instrumento é essencial para a beleza, harmonia e eficácia do todo. A sinfonia da criação é única, eterna. Nada nela é demasiado pequeno para não importar, nada é inútil, nada pode ser retirado sem danificar o todo.

Naturalmente, milhões vivem a vida de modo consistente com este provérbio: "O justo atenta para a vida dos seus animais..." (Provérbios 12:10). Portanto, o mundo é abençoado com inúmeras pessoas que desprendidamente se dedicam ao bem-estar e direitos dos animais, trabalhando incansavelmente para chamar nossa atenção para os problemas que eles enfrentam e melhorar as condições de vida dos bichos.

Entretanto, se a perfeita inocência da criação for compreendida e progressivamente demonstrada, se o animal e o ser humano não mais vitimarem um ao outro, o problema geral de maus tratos de animais precisa ser resolvido não simplesmente sob um ponto de vista humanístico, ou seja, aquele que lida com os males mundiais sob um ponto de vista de que sejam reais, mas de um ponto de vista cristãmente científico, ensinado e demonstrado por Cristo Jesus, fundamentado sobre a nulidade da matéria e do mal e sobre a totalidade do Espírito e do bem.

Jesus ensinou a totalidade do Espírito e do bem

O humanismo, em que se acredita que o bem se origine e atue por meio da mente humana, pode minorar e, algumas vezes, prevenir o sofrimento por algum tempo. Contudo, é a Ciência divina, o vigor e a ação da Mente divina imortal, que destrói a sugestão de mente e vida na matéria, crença essa que torna tanto o homem como o animal vulneráveis ao mal. Portanto, a destruição desse conceito cura tanto o pecado como o sofrimento que ele acarreta.

O conceito de uma criação nociva começa com a negação da unicidade, isto é, uma negação da unidade do bem que é o efeito da Mente única, do reflexo único dessa Mente e do governo divino único. Essa negação da unidade está resumida no segundo capítulo do Gênesis, em que tudo está descrito como criado materialmente, com cada coisa criada tendo sua própria mente, vida, alma ou identidade pessoal.

Esse erro "separatista" serve de base para todo raciocínio falso a respeito da criação, para toda limitação e para todo conflito. A indiferença, a obstinação, a ganância, a vaidade, a crueldade, a ignorância e a justificação própria são somente alguns dos estados do pensamento mortal que brotam desse ponto de vista invertido e limitado acerca do amor e da inteligência.

Todas as criaturas são ideias espirituais inocentes

O verdadeiro relato da criação é encontrado no primeiro capítulo do Gênesis, em que a Mente divina cria tudo, inclusive Suas criaturas, mediante a lei do Espírito divino, o Espírito Santo; consequentemente, todas elas são ideias espirituais autênticas, inocentes, e que emanam, vivem e são controladas eternamente por essa Mente.

Ciência e Saúde explica: "Todas as coisas são criadas espiritualmente. A Mente, não a matéria, é a criadora" (P. 256), e também: "Deus é a Vida, ou inteligência, que forma e preserva a individualidade e a identidade tanto dos animais como dos homens" (P. 550).

Não só a Mente única e totalmente boa realmente cria e preserva todas as individualidades, mas essa mesma Mente amorosa forma e preserva todos os relacionamentos, porque todos os indivíduos estão diretamente conectados pela lei espiritual somente a Deus, e estão, por meio dessa mesma lei, ligados uns aos outros por Deus.

Não pode haver nenhuma influência nociva na criação

Portanto, sob o governo do Princípio único, não pode haver nenhum relacionamento ou influência nocivos na criação, e esse fato tem um caráter prático, que nos capacita a viver acima da visão distorcida dos relacionamentos projetados pelos sentidos materiais.

Com base nessa verdade, uma senhora que eu conheço foi curada, da noite para o dia, de uma grave alergia a gatos, depois de 30 anos de sofrimento. Essa mesma lei cura o contágio.

Mary Baker Eddy explicou: "A Mente é a Alma de tudo" (Ciência e Saúde, P. 508). Entretanto, o fato de que os animais têm a mesma Mente e Alma, literalmente o mesmo Ego que nós temos, não eleva o animal ao nível do homem, o que alteraria a ordem ascendente da criação. Isso simplesmente significa que, pela sua própria unicidade com nosso Pai comum, o Amor divino, os animais refletem os atributos, faculdades e funções do ser de maneiras que lhes são peculiares.

Quem, entre nós, já não ficou maravilhado diante da desenvoltura, sabedoria, inteligência, intuição, previsão, graciosidade, docilidade, alegria, amor incondicional, confiança, inocência, beleza deslumbrante, senso de direção e habilidade arquitetural dos animais? Diante da visão, audição e olfato aguçados, ou da ligeireza, força e resistência? Quem já não se maravilhou diante das habilidades de comunicação, por exemplo, dos golfinhos, elefantes, gorilas e abelhas?

Podemos nos livrar do ressentimento e da preocupação

Que estudante de Ciência Cristã não desejaria sentir-se mais livre, tal como os animais o são, das sugestões da mente mortal, ou seja, do ressentimento, da raiva e da crítica destrutiva; mais livre das preocupações consigo mesmo, de analisar o que somos ao invés de ser o que somos, da preocupação com o sucesso, posses, futuro, idade ou de impressionar os outros?

Talvez o efeito mais desafiador dessa liberdade seja o de que os animais são "menos doentios", isto é, expressam boa saúde mais consistentemente do que os seres humanos porque "...na ausência da mente mortal, a saúde está presente" (ver Ciência e Saúde, p. 555).

Reconhecidamente, às ideias mais elevadas, os filhos e as filhas de Deus, foi concedido o domínio sobre toda a terra, "...sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra" (Gênesis 1:28).

Qual é o significado de "domínio"?

Contudo, o que significa domínio em relação aos animais? Se fôssemos tirar conclusões errôneas a respeito da ordem ascendente da criação como uma hierarquia, com "o maior" e "o menor" significando superior e inferior, domínio indicaria dominação, ou seja, uma deturpação que a mente carnal faz de domínio ou controle, com uma mente animal tentando subjugar e controlar outra por meio da força de vontade.

Sob tal interpretação, os animais poderiam ser vistos como propriedade pessoal ou, até mesmo, como escravos. O elo natural entre o ser humano e os animais ficaria oculto e obteríamos pouco do nosso relacionamento com eles. O conflito seria inevitável.

Por outro lado, o verdadeiro domínio não é o controle pessoal, mas o reflexo do controle do Amor sobre todas as coisas. Nossa capacidade de exercer esse controle deriva daquilo que só o homem possui como a ideia mais elevada da Mente: a plena consciência da criação.

Cada um de nós individualiza conscientemente tudo o que Deus é, sabe e ama. Portanto, esse é o reino de Deus dentro de nós, como Jesus nos ensinou. Tal como "O Espírito único inclui todas as identidades", também o homem "...é a ideia composta que expressa Deus e inclui todas as ideias corretas" (ver Ciência e Saúde, PP. 333 e 475) e reflete o Espírito todoabrangente.

O amor pelos animais é o amor por nós mesmos

Ao discernir a substância da nossa própria identidade real como a consciência de "todas as ideias corretas", compreendemos que o amor por essas ideias preciosas é literalmente o amor por nós mesmos, e vice-versa. Então, fica claro que nosso relacionamento com os animais é divinamente ordenado para ser o de tutela, de benevolente supervisão e proteção.

Como o Amor divino ordenou a Noé que construísse uma arca que incluísse tudo, poderíamos dizer que o Amor ordena que vejamos nossa consciência real como uma "arca", na qual todas as ideias encontram amor, cuidado e segurança; o lugar onde "mantemos" e abrangemos as ideias do Amor.

A verdade da inclusão nos concede o privilégio de darmos testemunho da individualidade espiritual de cada animal, de sua própria unidade salvadora com o Amor, onde os animais vivenciam dignidade, alegria, saúde e paz inerentes a toda a descendência do Espírito.

Em uma declaração que indica nossa tutela sobre todas as ideias menores, Ciência e Saúde diz: "Deus dá a menor idéia de Si mesmo como elo para a idéia maior, e em troca, a mais elevada sempre protege a inferior" (p. 518).

Referindo-se ao "estado ideal" profetizado por Isaías, Mary Baker Eddy escreveu: "A individualidade criada por Deus não é carnívora..." (Ibidem, P. 514). A demonstração desse fato, como ilustrado pelo ideal de Isaías, parece muito distante.

Contudo, na verdade esse estado está tão próximo quanto a nossa disposição individual de abandonar a mentalidade carnal, com suas propensões e práticas predatórias, a qual constitui a natureza carnívora; e deixar que o Cristo, a realidade da nossa identidade espiritual inofensiva à semelhança do Amor, seja revelado.

Na arca de nossa consciência purificada, nós verdadeiramente perceberemos por nós mesmos que "Todas as criaturas de Deus, que se movem na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis" (Ibidem, P. 514).

UMA VISÃO ESPIRITUAL SOBRE AS AVES

Por todo o globo, as predições de uma possível pandemia de gripe aviária fizeram com que as pessoas ficassem temerosas com relação às aves. Contudo, o Amor divino proporcionou o antídoto para todo o medo neste simples texto de 1 João: "No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo" (4:18). É evidente que não podemos temer o que amamos, porque medo e amor não podem habitar juntos, da mesma maneira que as trevas não podem habitar com a luz. Então, a única maneira de silenciar nosso temor às aves, ou uma sensação de indiferença com relação a elas, é amá-las como nosso Pai as ama. Ademais, isso pode ser feito de uma maneira muito natural, quando reconhecemos que a nossa única identidade real, assim como também a delas, é a manifestação do perfeito Amor, aqui e agora.

O amor de Cristo Jesus pelas aves claramente refletia o amor que seu Pai sente por elas. Seus ensinamentos nos mostram como ver a criação espiritualmente e compreender como as encantadoras ideias menores do Amor divino nos unem às ideias maiores (ver Ciência e Saúde, P. 518). Por exemplo, a fim de ensinar a notável e terna lição sobre reflexo, a união científica com Deus por meio da qual todas as nossas necessidades são supridas sem esforço, Jesus apontou para as aves e declarou: "Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta" (Mateus 6:26). Da mesma forma, relacionando as aves com a ideia do reconhecimento de Deus e do Seu amor por todos os indivíduos, Jesus disse: "Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai" (Mateus 10:29). Ele até mesmo comparou seus próprios cuidados maternais, o amor unificador, ao de uma galinha quando disse: "Jerusalém, Jerusalém... Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes"! (Mateus 23:37).

Longe de se constituírem em objetos que causam temor, aves, asas e penas são usadas como analogias repetidas vezes na Bíblia, para transmitir a ideia de segurança, amor espiritual e proteção, mais notadamente no querido Salmo 91, em que o Salmista retrata o Altíssimo como cobrindo com as asas Sua amada criação: "Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro..." (91:4). De acordo com Mary Baker Eddy: "Estas duas palavras das Escrituras sugerem as mais doces similitudes que se possam encontrar em qualquer idioma—rocha e asas", e ela se refere a asas como significando: "[sob suas asas estamos] a salvo do devorador, graças à divina proteção e afeição" (Miscellaneous Writings, P. 263).

Em Ciência e Saúde, Mary Baker Eddy levou a metáfora bíblica um passo além e revelou a verdadeira ideia das aves de Deus, a ideia espiritual inofensiva que incluímos e que nunca podemos temer. Ela escreveu: "As aves que voam sobre a terra, sob o firmamento dos céus, correspondem às aspirações que se elevam para além e acima da corporalidade, rumo à compreensão do Princípio divino e incorpóreo, o Amor" (PP. 511 -512).

Isaías escreveu: "Como pairam as aves, assim o Senhor dos Exércitos amparará a Jerusalém; protegê-la-á e salvá-la-á, poupá-la-á e livrá-la-á" (31:5). Seria possível que as inocentes aves de Deus, tão amadas por seu Pai celestial e designadas na Bíblia para representar a proteção divina contra o mal, poderiam elas mesmas estar doentes ou ser a fonte do medo, da doença e da morte para a humanidade? Não! Ao contrário, os seres humanos e as aves estão destinados somente a se abençoarem mutuamente.

Em termos práticos, um amor mais profundo pelas aves de Deus deve abençoar e de fato abençoará as aves com um tratamento mais humano, na coincidência da divindade com a humanidade. Esse mesmo amor capacitará os seres humanos a assimilar a ideia ave para voar "para além e acima da corporalidade"; para se elevar acima da evidência dos sentidos materiais, a fim de alcançar a promessa bíblica de segurança, exatamente em meio ao mal aparente.

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / julho de 2009

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.