Parece que todos os anos as pessoas, independentemente do local onde vivem, diante da mudança climática de verão para inverno, começam a sentir os desagradáveis sintomas de tosse, febre, fraqueza e dores. Embora existam pontos de vista diferentes a respeito de como essas doenças são transmitidas e se proliferam, será que há alguma maneira, além de agir com sabedoria, pela qual alguém possa se proteger a si mesmo, a seus familiares e amigos desses males físicos que surgem com mais frequência no inverno? Algo que traga alívio e cura permanentes? Podemos começar a nos conscientizar de que nos encontramos agora mesmo na atmosfera do Amor divino e, conforme o vigoroso discurso do Apóstolo Paulo para a platéia no Areópago, em Atenas, "...vivemos, e nos movemos, e existimos..." no Espírito, "porque dele também somos geração" (Atos 17:28).
Essas ideias também estão expressas com muita força e clareza em um poema publicado em inglês, e que consta do Hinário da Ciência Cristã (ver hino 144). O que chama muito minha atenção no original em inglês é a imagem de que "respiramos" na "atmosfera do Amor". Ao destruir o sentido material, trazemos à luz as maravilhas da Mente eterna. Além disso, o Princípio imortal está conosco em todo lugar e nos mantém perfeitos em Seu amor. Viver, mover-se, respirar e desempenhar nossas atividades "na atmosfera do Amor divino" foram as palavras que me vieram ao pensamento ao ouvir, no mês de junho do ano passado, inverno no hemisfério sul, as contínuas notícias sobre doenças da estação: sinusite, rinite, gripe, resfriados, e os sofrimentos que trazem às pessoas, em especial às crianças e aos idosos.
Quando compreendemos a atmosfera pura do Amor, podemos respirar totalmente livres do temor de contaminação e mal.
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