"Havia chegado ali para reverter completamente meu pensamento a respeito da doença de minha mãe...". Todos os dias, nós a levávamos do quarto para a sala e gentilmente a colocávamos em uma poltrona. Algumas vezes, a levávamos para tomar sol. Ela permanecia imóvel, até que minha esposa ou eu a levássemos de volta para o quarto, para ser alimentada ou para tomar banho.
Esse era o estado de minha mãe havia três anos. O diagnóstico era de uma cardiomegalia, um crescimento do coração, e o tratamento, conforme descrito pelo médico, era tomar a medicação durante toda a vida. A doença fazia com que todo o seu corpo inchasse, dos dedos dos pés ao rosto.
Embora orasse por ela durante todo o tempo, ela não era Cientista Cristã e respeitávamos sua decisão de ir com frequência ao médico e tomar os medicamentos. Depois de uma de suas visitas ao médico, ela me disse que não iria vê-lo novamente e, a partir daí, recusou-se a tomar a medicação. Ela e eu costumávamos orar juntos diariamente, antes de ela se deitar, mas nesse dia ela nem mesmo quis orar. Disseme que seu corpo estava todo tomado pela doença, e que não havia nada mais a fazer. Como Cientista Cristão, surpreendi-me respondendo que ela refletia a Deus e, como Sua ideia, não podia saber nada sobre perder o interesse pela vida, uma vez que "nele vivemos, e nos movemos..." livremente (Atos 17:28).
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