Há alguns anos, em uma quarta-feira de manhã, acordei sentindo dor na coluna, e todos os meus músculos estavam doloridos. Durante anos eu havia caminhado vários quilômetros todos os dias para ir ao trabalho e meu ofício exigia muito esforço físico. Será que meu corpo havia alcançado o limite do que era tolerável? Decidi ficar em casa e, como Naamã, que mergulhou no rio Jordão (ver 2 Reis 5:1–14), mergulhei no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, para que a Ciência divina, o Consolador, o Confortador, pudesse me guiar “a toda a verdade” (ver João 16:13).
Durante essa leitura, recebi “visitas de anjos”, ou mensagens inspiradoras. Esses pensamentos puros, divinos, fizeram com que eu percebesse claramente que todo o meu existir era a expressão, ou a imagem, do Espírito; eu não era um objeto material. Assim como meu cérebro não é a fonte de minha inteligência, meus músculos e minha coluna não são o esteio do meu existir. O Princípio universal, Deus, é o único sustentáculo do meu existir. “...pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28).
Depois de alcançar esse novo ponto de vista a respeito da realidade, decidi colocá-lo em prática comparecendo à reunião de testemunhos da igreja filial dA Primeira Igreja de Cristo, Cientista, que frequento e onde algumas tarefas me aguardavam naquela noite. Eu fazia parte do comitê de recepcionistas. Isso significava que eu teria de ficar em pé por pelo menos meia hora sem me sentar. Eu orei a caminho da igreja com esta passagem bíblica: “...preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor”, conforme Paulo nos diz (2 Coríntios 5:8).
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