Provavelmente, todos nós já tivemos a oportunidade de perdoar alguém que, de alguma maneira, tenha nos tratado mal. Em um caso desses, os adolescentes de nossa comunidade haviam decidido que o espaço entre a calçada e a rua ao lado do quintal da nossa casa, localizada em uma esquina, seria o depósito ideal para garrafas de vidro e outras coisas. Nós estávamos sempre limpando o que eles deixavam para trás.
Em um dia de primavera, nosso filhinho estava descalço e saiu correndo pela calçada naquela área, antes que pudéssemos pará-lo. Cortou-se profundamente na planta do pé ao pisar em um caco de vidro de uma daquelas garrafas quebradas. Com calma, cuidei do ferimento e consolei meu pequeno.
Quando me pus a orar sobre esse problema, compreendi que o que realmente precisava de cura era minha atitude com relação àqueles adolescentes. Rótulos, tais como, irresponsáveis, imprudentes, descuidados, egoístas, estavam se acumulando em meu pensamento a respeito desses jovens. Naturalmente, aqueles pensamentos não me ajudariam em nada, se eu quisesse seguir o claro mandamento de Cristo Jesus de amar o próximo como a mim mesma.
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