Há dois anos, no ginásio municipal do vilarejo onde estava passando minhas férias, eu jogava badminton (um jogo parecido com o tênis, no qual, em vez de uma bola, é preciso acertar uma peteca). Ao correr de costas para rebater uma jogada, torci meu pé e caí em cima dele com todo o peso do meu corpo.
Os demais jogadores mostraram muita preocupação ao verem a minha dificuldade para caminhar até uma cadeira e me sentar. Finalmente, com a amável ajuda de um deles, consegui ir mancando até o chalé que havíamos alugado. Minha esposa me ajudou a subir a escadaria íngreme e a me preparar para dormir. O tornozelo estava muito sensível, e a dor me fez acordar várias vezes durante a noite.
Por estudar a Ciência Cristã, meu desejo era curar a lesão por meio da oração. Esforcei-me para direcionar o pensamento para as verdades que eu aprendera sobre a infinita bondade de Deus e sobre Sua criação. Todavia, fui tomado pelo medo, devido aos terríveis prognósticos e previsões que os outros jogadores haviam feito com relação ao longo tempo que seria necessário para minha recuperação — semanas, ou, até mesmo, meses. Um deles chegou a dizer que o tornozelo poderia sarar mais rápido se tivesse havido uma fratura.
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