“Ele ressuscitou!”
Essa foi uma saudação vital para os primeiros cristãos. Vital significando “essencial”, mas também cheia de vida, energia e inspiração. A esperada resposta à saudação era: “Ele realmente ressuscitou!” Isso celebrava o fato, que mudou a história, de que o inspirado Mestre e sanador Jesus Cristo, que fora tão injustamente crucificado, havia ressuscitado e estava vivo, exatamente como prometera.
À sua própria maneira, seus primeiros seguidores também haviam ressuscitado. A compreensão deles do que Jesus lhes havia ensinado foi elevada pelo resultado do supremo sacrifício do ego feito por seu Mestre, o que comprovou para eles — e pelo subsequente testemunho deles a respeito, tudo, ou seja, — a plenitude da Filiação divina que ele fora designado para exemplificar. Por meio de seu ilimitado amor pelo Pai, Deus, ele voluntariamente se submeteu à morte e a venceu. Ele demonstrou que a vida não é a existência mortal que parece ser, mas sim a experiência infinita e a expressão da Vida imortal, que é Deus.
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