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Original para a Internet

Cura de problema cardíaco

Da edição de junho de 2023 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 13 de março de 2023.


Em 2017, comecei a ter problemas de saúde que me fizeram sentir muito medo. Tentei rejeitar os pensamentos sobre doença, pois eu sabia que eles não vinham de Deus, mas, em vez disso, dei-me conta de que estava tentando diagnosticar o problema. Tudo começou no início de novembro e, em meados de dezembro, tive sintomas mais fortes, que me levaram a acreditar que eu estava com uma doença cardíaca.

Mesmo tendo tido várias curas significativas por meio da aplicação dos ensinamentos da Ciência Cristã, ao longo dos anos, comecei a me sentir dominada pelo medo causado pelos sintomas. Liguei para um praticista da Ciência Cristã, pedindo-lhe que orasse comigo. Ele me deu tratamento em oração pela Ciência Cristã, o qual ajudou a acalmar o medo que sentia. Também me lembrou deste versículo dos Salmos: “Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor” (31:24). Essas palavras me confortaram e me deram esperança.

Apesar de, às vezes, os sintomas serem bastante fortes, pude continuar desempenhando normalmente a maior parte das minhas atividades. Quando o medo aumentava, eu me lembrava desta promessa maravilhosa da Primeira Epístola de João: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo” (4:18). Esse versículo nos assegura que o amor de Deus é maior do que qualquer problema. Agora compreendo que essa grande verdade a respeito da existência estava agindo em meu pensamento, mesmo enquanto a batalha contra o medo continuava.

Eu havia planejado viajar em janeiro, para ajudar uma pessoa da família, em outra cidade. Decidi ir, e a postura firme do praticista, que continuava a me apoiar com o tratamento pela Ciência Cristã, foi um auxílio valioso.

Uma noite, enquanto eu ainda estava na outra cidade, os sintomas se agravaram. Telefonei mais de uma vez para o praticista durante a noite e, na manhã seguinte, consegui fazer o que havia planejado para o dia. As semanas seguintes foram difíceis mas, quando me lembro daquele período, percebo que eu estava aprendendo o grande valor da persistência.

Sou enormemente grata pelo apoio que recebi do praticista, que demonstrou compaixão amorosa, além da capacidade de elevar meu pensamento com firmeza, quando necessário, o que acontecia frequentemente. Lembro-me de um dia em que liguei para ele de manhã bem cedo, pedindo ajuda, pois estava bastante amedrontada. Ele me perguntou: “Você já se levantou?” Respondi: “Não, estou deitada”. Ele disse: “Levante-se!” Levantei-me, vesti um casaco e comecei a caminhar do lado de fora da casa, enquanto conversávamos ao telefone. Logo em seguida, ele disse algo que me fez dar risada. Embora não tenha sido o fim do problema, esse foi um passo bastante importante no tratamento, pois ajudou a romper a tirania do medo. 

Dei outro passo importante uma noite, enquanto estudava o livro A Unidade do Bem, de autoria de Mary Baker Eddy. Em um capítulo intitulado “A hora de semear e de colher”, a autora levanta a seguinte questão: “Há algo de real naquilo de que os sentidos físicos tomam conhecimento?” Em seguida, ela dá uma resposta bastante direta a essa pergunta: “Tudo tem apenas a realidade que tu lhe dás, e não mais. Aquilo que vês, ouves e sentes é uma modalidade de consciência e não pode ter nenhuma outra realidade, a não ser o conceito que dele tenhas” (p. 8).

Esse foi um daqueles momentos em que, repentinamente, chegamos a uma percepção clara das coisas. Aquelas palavras, declaradas com tanta firmeza, calaram profundamente em mim, e comecei a compreender a verdade daquela declaração. A natureza exclusivamente mental do problema ficou mais evidente. Os sintomas desapareceram em poucos minutos, e eu me senti perfeitamente bem. Embora a cura ainda não tivesse sido completa, esse foi claramente um momento decisivo, no processo de compreender e reivindicar meu domínio espiritual.

Continuei a orar com o apoio do praticista. Pouco tempo depois, meu marido e eu fomos convidados para um evento. Quando já fazia algum tempo que estávamos no evento, dei-me conta de que eu estava me sentindo completamente livre, sem qualquer desconforto. Esse foi o fim do problema, e nunca mais tive sintomas de doença cardíaca.

Palavras são insuficientes para expressar minha gratidão por essa cura e por me lembrar continuamente do poder da Verdade e do fato de que a matéria nada é.

Ginger Stevens
Lago Oswego, Oregon, EUA

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