Há vários anos, um amigo disse que já estava cansado de ficar sempre tentando se lembrar do ensinamento da Ciência Cristã de que tudo aquilo que parece material aos sentidos físicos, nada mais é do que um conjunto de crenças e percepções. Ou seja, o fato de que sua natureza é totalmente mental. Ele disse que era um alívio pensar que todas as coisas materiais, inclusive seu próprio corpo, são exatamente o que aparentam ser — isto é, completamente materiais.
Mais tarde, esse amigo retomou a prática da Ciência Cristã. Mas, naquela época, ele estava sentindo a muito comum atração pela crença de que tudo é feito de matéria e de que é a matéria, não o Espírito, Deus, o que é realmente concreto e irrefutável.
Há séculos, a humanidade acredita estar vivendo em um universo dualista, feito de matéria e mente, de bem e mal. Essa visão traz consigo ansiedade. Como seres conscientes, nós pensamos, sentimos e nos importamos com as coisas. Às vezes, contudo, vivenciamos um universo que é muito diferente — insensível, com frequência hostil e indiferente ao sofrimento humano. Embora tenha havido muitas invenções úteis, a humanidade muitas vezes se vê relegada a ser uma indefesa espectadora de condições materiais que estão muito além de seu controle.
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