No livro de Atos lemos: “Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam” (16:25). Paulo e Silas haviam sido espancados e lançados na prisão e tiveram seus pés amarrados ao tronco, mas mesmo assim continuaram a glorificar a Deus com cânticos e orações. O relato não diz que eles estavam sofrendo com seus ferimentos ou que estavam orando para serem libertados da prisão; em vez disso, eles cantaram louvores a Deus. Sua gratidão e amor a Deus eram ilimitados e tiveram um efeito sanador sobre eles e sobre aqueles que estavam ao redor.
Foi então que me dei conta do quão eficaz e poderosa é essa oração, cujo foco não está em como resolver um problema, mas sim em amar e em glorificar a Deus.
Em meu cargo de Segunda Leitora em minha filial da Igreja de Cristo, Cientista, pratico regularmente a leitura em voz alta da Lição Bíblica semanal, que consta do Livrete Trimestral da Ciência Cristã. Um sábado pela manhã, quando acordei e estava me preparando para praticar a leitura em voz alta, senti um inchaço na garganta e tive dificuldade para falar em voz alta, pois minha voz não passava de um simples sussurro. Enquanto lia a Lição em silêncio, eu me perguntava como conseguiria ler no culto de domingo no dia seguinte ou encontrar um substituto com tão pouca antecedência.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!