É muito benéfico descobrir o verdadeiro e correto senso de quem nós somos realmente. Isso porque desse modo nos libertamos da percepção fictícia e irreal de nossa identidade — a visão que talvez tenhamos aprendido a aceitar sem questionamento, mas que todavia é falsa. Cristo Jesus, que desde muito jovem se comprometeu a cuidar com abnegação dos assuntos de seu Pai, afirmou: “Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á” (Mateus 10:39).
Em todas as épocas, libertar-se do senso equivocado a respeito de si mesmo tem sido importante para o gênero humano. O físico Albert Einstein deixou para a humanidade algumas observações surpreendentemente perspicazes, e eu considero esta uma das mais marcantes: “O verdadeiro valor de uma pessoa é determinado principalmente por sua capacidade de libertar-se do ego”.
Qual é o primeiro passo para “nos libertarmos do ego”? É começar por reconhecer aquilo que de fato é verdade sobre nossa identidade espiritual. A Ciência Cristã ensina que, pelo fato de sermos um com Deus, nossa identidade é única e exclusivamente a expressão de Deus. A Bíblia afirma nossa união com Deus (ver Efésios 4:6) e a Ciência Cristã elucida essa ideia, mostrando que florescemos e prosperamos como expressão de Deus. “Todo o verdadeiro existir representa a Deus e está nEle”, explica Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, em Não e Sim (p. 26). No mesmo parágrafo, acrescenta: “O verdadeiro ego do homem, o verdadeiro eu, é o bem”.
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