Antes de conhecer a Ciência Cristã, eu vivia em uma busca incessante por espiritualidade. Conheci muitas religiões, tentando encontrar a paz, mas não conseguia. Nessa época, eu sentia muito medo. Tinha muita pena das pessoas e dos animais, que me pareciam estar sempre tristes e sofrendo. Notícias ruins me faziam chorar. Eu queria mudar essa história. Pedia a Deus que me mostrasse um caminho que me ajudasse a aliviar o sofrimento — não só por meio de um auxílio material, ou seja, ajudando financeiramente, doando alimentos ou suprindo alguma outra necessidade, mas, oferecendo algo mais profundo que pudesse realmente trazer cura ao mundo.
Minha filha estudava em uma escola localizada em frente a uma igreja da Ciência Cristã. Eu costumava chegar com certa antecedência para buscá-la. Enquanto esperava por ela, eu aproveitava para ler os artigos e testemunhos da revista O Arauto da Ciência Cristã, os quais ficavam expostos na vitrine da Sala de Leitura da igreja. Percebi que o que eu lia era o que sempre havia buscado, e que desejava fazer parte dessa religião. Mas eu precisava vencer a timidez, e entrar na igreja.
Conversando com uma de minhas irmãs sobre o assunto, ela percebeu que isso era muito importante para mim, e me incentivou a entrar. Fui amorosamente recebida por uma atendente da Sala de Leitura. Ela me mostrou o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, o qual levei por empréstimo e comecei a ler. Na sala de cultos da igreja, uma frase inscrita na parede me chamou a atenção: “…conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32). Senti que essa mensagem era uma resposta de Deus.
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