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Original para a Internet

PARA CRIANÇAS

Podemos amar todas as criaturas de Deus

Da edição de maio de 2024 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 20 de novembro de 2023.


“Olhe, mamãe! Está chovendo!” 

Correndo, Miranda passou em frente da mãe e saiu pela porta dos fundos para sentir os respingos da chuva. As gotinhas frias eram refrescantes, após as várias semanas de forte calor, no Texas. Miranda pensou que suas plantas também iriam gostar da chuva. Por isso, levou-as para fora de casa e as colocou na varanda para se molharem.

Naquela noite, antes de ir para a cama, Miranda foi buscar as plantas para trazê-las de volta para dentro de casa, mas havia uma enorme teia de aranha bloqueando o caminho. A teia era tão grande que a menina não conseguia sequer passar ao lado dela! Miranda não queria machucar a aranha, mas achava que ela ficaria mais segura em outro lugar. Então, pegou um graveto e fez a aranha subir nele. Cuidadosamente, levou-a para outra parte da varanda, onde ela poderia começar a tecer outra teia.

Enquanto colocava as plantas de volta para dentro de casa, Miranda se lembrou de um de seus trechos favoritos do livro Ciência e Saúde com a Chave da Escrituras de Mary Baker Eddy, que diz: “Todas as criaturas de Deus, movendo-se na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis” (p. 514). Ela sabia que essa declaração incluía sua nova amiga, a aranha.

Na manhã seguinte, quando saiu de casa, Miranda admirou ainda mais as criaturas de Deus. A chuva do dia anterior havia deixado poças de água na rua, e os pardais estavam se banhando nelas. Ela viu um passarinho saltitando no chão, e também ouviu os sons alegres de outros pássaros. A brisa balançava as folhas das árvores acima de sua cabeça e, subitamente, Miranda sentiu uma picada no rosto. Ao tocar sua bochecha, encontrou uma formiga. Cuidadosamente, ela colocou a formiga no chão, mas o rosto doía no local da picada.  

Foi então que Miranda se lembrou da aranha da noite anterior. Ela então pensou que nunca iria machucar nenhuma das criaturas de Deus, pois amava todas elas. Compreendeu que nada que faça parte da criação de Deus poderia machucá-la, porque as pessoas e os animais criados por Deus convivem em paz e harmonia.

Miranda continuou lá fora mais um pouco, sem pensar na bochecha, que já não ardia mais. A picada sarou, e a menina sentiu somente amor por sua nova amiga, a formiga.

Miranda agradeceu a Deus. Ela estava grata porque compreendia melhor que Deus ama Sua criação — inclusive a aranha e a formiga — e que ela podia amá-las também!

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