Eu pensava em suicídio desde a juventude. Minha mãe era agressiva física e verbalmente, e eu era a vítima quase que exclusiva de sua violência. Muitas vezes eu temi por minha vida, por não saber o que desencadearia o próximo ataque explosivo. Meu pai e os outros familiares próximos tinham pavor dela. Com o passar do tempo, comecei a observar o relacionamento de outros pais e filhos, e percebi que minha situação não era normal nem segura.
Crescer naquele ambiente foi uma experiência assustadora, perigosa e solitária, e minha confiança foi, muitas vezes, traída. Eu pensava que o suicídio seria um alívio para mim, e poderia melhorar as coisas para minha família. Quando entrei na faculdade, não via nenhuma razão para continuar a viver.
Contudo, durante as férias após o primeiro ano da faculdade, conheci a Ciência Cristã e minha vida foi salva. Comecei a namorar um rapaz que era Cientista Cristão. Ele e seus pais não apenas me explicavam, mas praticavam esse sistema de cura do qual eu nunca tinha ouvido falar. Ele me deu o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy. Eu percebia que ele encarava com calma e de maneira amorosa a vida em geral e os problemas em particular. Depois de terminar de ler o livro, eu tinha muitas dúvidas, e meu namorado explicou pacientemente tudo o que eu queria entender. (Esse homem é meu marido há quase cinquenta anos.)
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