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Optar por uma perspectiva mais espiritual neutraliza o medo, despertando nosso pensamento para reconhecer o bem que já existe.
É por meio da atenção silenciosa e receptiva à palavra de Deus hoje, que escutamos a verdade que necessitamos ouvir hoje.
Quando nos mantemos firmemente fiéis a Deus — concentrando nossa atenção no bem que é Deus, cujo poder está em ação e exerce atração — continuamos a testemunhar a vitalidade do Cristo, o poder de Deus na vida humana, em todas as nossas experiências relacionadas à igreja.
A certeza que buscamos está sempre no Espírito e, ao aceitarmos e darmos provas da continuidade do bem, encontrada no infinito e eterno controle que Deus tem, trazemos à luz a segurança divina que pertence a toda a humanidade.
Por meio do Cristo, ou seja, a ideia de Deus que encontra lugar em nossa consciência, somos habilitados a subordinar o ego e superar as dúvidas a respeito de nossa capacidade, a fim de realizarmos aquilo que naturalmente almejamos fazer.
Quando me tornei mãe e vi como uma criancinha depende da mãe e nela confia, fui tomada de um sentimento de humildade. Pude entender o quanto nós dependemos de Deus, nosso Progenitor celeste.
A ressurreição de Jesus foi a prova final de tudo o que ele lhes havia ensinado sobre o vivo amor e poder de Deus.
Jesus disse a seus seguidores que pesquisassem as Escrituras em busca de seu significado espiritual e prático.
Qualquer pessoa que tenha comprovado que mesmo a mais escura recordação pode ceder à libertação que reside em saber quem realmente somos, mostra como o amor de Deus sempre pode produzir uma página nova e limpa, para todos.
Várias décadas atrás, uma colega de trabalho em uma organização comunitária, quando eu alegremente atendi ao seu telefonema, observou: “Como consegues te manter entusiasta e alegre todos os dias?” Fiquei surpresa com o comentário dela, porque uma alegria exuberante simplesmente tomava conta do meu coração. Não dependia dos altos e baixos da experiência humana diária.