As pessoas que recebem toda a atenção hoje em dia já não são as celebridades da mídia ao estilo antigo, mas inúmeras outras, que se tornaram “influenciadores” da mídia, famosos simplesmente por cultivar uma presença constante on-line.
Parte dessa influência é benéfica. No entanto, o tempo que passamos on-line também pode dirigir mal nossa atenção, ou pior ainda, nos influenciar de uma forma corrosiva. Algumas informações preocupantes que aparecem nas redes sociais encorajam as pessoas vulneráveis a serem autodestrutivas, e até mesmo a pensar em suicídio, enquanto outras informações são geridas por regimes estrangeiros repressivos que trabalham para minar a confiança nas instituições democráticas.
É claro que as influências negativas não são novas. Um artigo da revista New Yorker recentemente destacou: “Influenciar as pessoas já era preocupante muito antes de ser digital" (Laurence Scott, “A History of the Influencer, from Shakespeare to Instagram” [A história do Influenciador, desde Shakespeare até o Instagram], 21 de abril de 2019).
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