Editoriais
O Natal constitui, para muitas pessoas, uma recordação preciosa do momento em que, através da Ciência Cristã, elas tiveram o primeiro vislumbre do Cristo, a idéia espiritual de Deus, e nasceram de novo. Qualquer que tenha sido a época do ano em que isso ocorreu, foi um momento de iluminação e de grande alegria, quando a Verdade divina foi reconhecida como uma força prática e salvadora nas atividades humanas.
A parábola do Mestre, registrada no décimo capítulo do Evangelho de Lucas, sobre o bom samaritano, ensina-nos muitas lições úteis. É comum pensarmos no bom samaritano como cuidando amavelmente das necessidades de seu próximo, defrontado com uma experiência tão infeliz como aquela ocorrida na estrada de Jerusalém para Jericó.
O Amor incita cada um de nós a estender suas orações além das preocupações pessoais e locais a fim de incluir as necessidades gerais e específicas da humanidade. Isso requer, porém, mais do que a mera ampliação do campo de nossas preocupações.
Na parábola do bom samaritano (V. Lucas 10:25–37), Cristo Jesus acentuou a necessidade de uma visão compassiva.
O regente de orquestra Alfred Hertz, que foi célebre no seu tempo, estava ensaiando com uma orquestra municipal constituída principalmente de amadores. Estavam para começar o segundo movimento da Sinfonia Inacabada de Schubert.
Os milagres não são acontecimentos apenas do passado. Quando compreendemos a definição espiritual da palavra “milagre” tal como esta é usada na Bíblia, podemos constatar que temos toda razão em esperar que hoje ocorram acontecimentos milagrosos.
Raramente passa um dia em que os noticiários não nos informam de uma ou outra alta no custo de vida. Os preços sobem constantemente e, como resultado, nossa receita se acha freqüentemente diminuindo de valor.
Como é maravilhoso ser capaz de escutar a orientação de Deus, ouvir o que Ele diz e fazer como Ele manda! Ora, muitas pessoas que tentam escutar, não conseguem ouvir. Muitas que ouvem, não têm certeza se o que ouviram é realmente de Deus.
Cristo Jesus indicou-nos como resolver a situação criada quando outros parecem nos ofender — quando seu comportamento em relação a nós parece ter sido deselegante ou danoso, ou ainda quando, de acordo com nosso critério, violaram as regras de conduta cristã e transgrediram as normas da sociedade. Mostrou-nos como orar e a perdoar tal como gostaríamos de ser perdoados.
Investigações nas profundezas do cosmos .