
Editoriais
A Bíblia e os escritos de Mary Baker Eddy podem ser estudados sob muitos aspectos. Se nos aprofundarmos neles com o desejo específico de aprender a curar mais eficazmente, descobriremos novas vistas e clara orientação.
Como podemos definir a continuidade da vida? De certo modo, não implica ela atividade ininterrupta? Também significa permanência e persistência sem mudança essencial, que se estende além das limitações mortais e ilusórias de tempo e espaço. Aquilo que evidencia continuidade espiritual é eterno.
A Ciência Cristã Christian Science (kris´tiann sai´ennss) é uma religião do coração. Seu significado realmente não pode ser captado apenas com a cabeça, como teoria.
A humanidade, em geral, crê que quase todo aspecto da vida depende de alguma forma de poder material. Os governos parecem ser dirigidos pelo poder político ou militar.
Ouve-se dizer: “Nasci assim. Que é que posso fazer?” e muitas pessoas parecem acreditar em tais estados inalteráveis.
Meu amigo é um metafísico abalizado. Nossa conversação versou sobre o problema do ser; quem é o homem; como é a realidade.
Somos superiores ao desânimo. Sem dúvida não nos é preciso permitir àquilo que não passa de uma mentira insignificante, destruir nosso progresso.
O Cristo tem muitas facetas — isto é, existem múltiplas maneiras de nos aproximarmos do Cristo e de compreendermos sua natureza. Para o cristão, um ponto-chave é reconhecer que Jesus corporificou o Cristo — que Jesus ilustrou o homem ideal, a verdadeira idéia de Deus; sua vida representou a pureza e a bondade e o amor espirituais que poderiam ser somente descritos como crísticos.
Uma das características mais destacadas da Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) é sua coerência: nos ensinamentos metafísicos, no método de prática e no padrão ético. Essa coerência assenta na aceitação irrestrita da onipotência e bondade de Deus, o Princípio divino, como o único criador e origem do ser do homem.
Você talvez já tivesse pensado, assim como eu pensei, em o que mais poderia o Apóstolo Paulo ter dito a respeito do Cristo a fim de convencer o rei Agripa. Ao descrever os acontecimentos dramáticos ligados a sua própria conversão, Paulo deve ter falado com fervor irresistível.