Por vezes, nos inclinamos a supor que revelação é algo místico ou misterioso, ou pouco provável de se dar hoje em dia. No entanto, essa palavra simplesmente significa o desvendar do que não é visível: o tornar conhecido o que estava encoberto.
Cristo Jesus, do início ao fim de seus ensinamentos, falou de coisas ocultas à percepção mortal, o reino dos céus, por exemplo. Ao referirse ao reino celestial, Jesus não ressaltou um conceito religioso formulado pela mente humana. Falou de algo que via como sendo o real, o verdadeiro e o espiritual — algo que realmente existe. Confirmou o que ensinava pelo poder de curar que demonstrou; suas obras poderosas, que culminaram na sua ressurreição, deram testemunho da realidade que tudo abrange, imperceptível aos sentidos carnais.
Durante muitos séculos, pensadores de visão avançada obtiveram indícios de um reino espiritual além do mundo físico. Poetas e filósofos perceberam valores e idéias que transcendem os limites mortais. Há numerosos casos de físicos, astrônomos e outras pessoas que chegaram perto da conclusão de que talvez haja, ou de que deve haver, uma inteligência cósmica subjacente ao universo.
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