Certo dia, em 1975, durante o breve período em que residimos nos Emirados Árabes Unidos, nossa família dispôs-se a ir a uma praia que nos fora recomendada por amigos. Haviam-nos explicado como chegar à praia, acrescentando que havia bem poucas placas indicadoras ao longo do caminho.
A jornada começou em estrada pavimentada, depois cruzou o deserto durante algumas milhas e, a seguir, entrou numa trilha endurecida e bem gasta sobre a areia. Depois de seguir pela trilha uma boa distância, intuitivamente percebemos que não podíamos estar no caminho certo e decidimos retornar. Antes de conseguirmos retornar, no entanto, encontramos areia fofa, e o carro atolou. Não havia jeito de movê-lo nem para a frente nem para trás. O macaco mecânico simplesmente afundou na areia, e não conseguíamos levantar o veículo o suficiente para colocar objetos entre os pneus e o chão, a fim de obter o necessário ponto de apoio. Cavar na areia também foi um exercício inútil.
Àquela altura eram mais ou menos 11 horas da manhã, aproximando-se a parte mais quente do dia. A temperatura beirava os 43° C, com umidade elevada e nenhuma brisa. O interior do carro ficou extremamente quente e sufocante. Nossas duas filhas, que então contavam cinco e três anos de idade, sentiam-se muito desconfortáveis. Mas cantaram hinos do Hinário da Ciência Cristã, principalmente aqueles cujas letras são de autoria da Sra. Eddy. Haviam aprendido esses hinos queridos na Escola Dominical da Ciência Cristã.
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