Quem quer que hoje em dia lhe diga para não se preocupar com o que você come não deve estar vendo o que se escreve sobre tudo aquilo que o alimento pode fazer por você, ou, na coluna negativa, fazer contra você. De fato, não se preocupar é exatamente o que Cristo Jesus aconselha: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber. ... Não é a vida mais do que o alimento...?” Mateus 6:25. Instrução oportuna para as pessoas que viviam há dois mil anos. Mas hoje em dia? Orientação absolutamente essencial!
Há grande valor em desenfatizar toda a atenção que presentemente está sendo dada aos alimentos. Mas há um mérito ainda maior em discernir o que é o “mais” a que Jesus se referiu com respeito à vida. Jesus estava vendo além do físico. Reconhecia que Deus era sua Vida, a própria substância da existência do homem. Jesus compreendia que o homem é a expressão não adulterada de Deus, a manifestação perfeita da Vida eterna. A beleza e o poder divinos moldam e sustentam o homem.
Mas o que tem toda esta teoria a ver com algumas perguntas bem práticas a respeito do alimento e de sua função presente? Reconhecer que o homem é a representação da Vida habilita-nos a evitar tudo o que seria prejudicial com respeito ao alimento e, também, a não nos deixarmos prender pela crença errônea de que o alimento, ao invés da compreensão da Vida perfeita, cura. “Jesus nunca ensinou que os medicamentos, o alimento, o ar e o exercício podiam dar saúde ao homem ou que podiam destruir a vida humana; nem há nos seus atos exemplo de tais erros” Ciência e Saúde, p. 232., nossa Líder, a Sra. Eddy, ressalta.
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