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Que prazer e privilégio é comparecer anualmente à assembléia da...

Da edição de novembro de 1983 dO Arauto da Ciência Cristã


Que prazer e privilégio é comparecer anualmente à assembléia da Associação de Alunos de Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) a que pertenço. Não só nos é fortalecido o sentido espiritual, mas também a professora alerta os congregados para as crenças do pensamento mundial que precisam de atenção e de ser corrigidas mediante a oração. Na verdade, há trabalho para todos!

Num ano, exatamente um dia após eu haver voltado de uma assembléia particularmente inspirativa, fui confrontada com a necessidade de comprovar que a Ciência Cristã de fato cura — rápida e permanentemente. Eu estava levantando uma prateleira quando ela me escapou das mãos. A ponta estreita caiu pesadamente em cima de um dedo que se sobressaía de minhas sandálias abertas. Ao examiná-lo, constatei que a unha e o próprio dedo haviam sido cortados profundamente. Declarando que a idéia de Deus, o homem, não havia sido tocada por qualquer pretensão da matéria, caminhei o melhor que pude. De fato, até mesmo consegui desincumbir-me de certa obrigação com minha igreja filial naquela noite. Durante os dias que se seguiram, senti-me cheia de pasmo e gratidão, pois uma maravilhosa cura acontecera. Não tenho dúvida de que é Deus “quem sara todas as tuas enfermidades” (Salmos 103:3), e que esta cura perfeita e permanente resultou em obediência às Suas leis eternas da Verdade.

Deveríamos dar graças pelas oportunidades de provar as verdades da Ciência Cristã, que revelam a perfeição do homem de Deus tal como ele realmente é — como Cristo Jesus o via. Gosto de me deter no método empregado por Jesus com respeito ao homem (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy, pp. 476–477): “Jesus via na Ciência o homem perfeito, que lhe aparecia ali mesmo manonde o homem mortal e pecador aparece aos mortais. Nesse homem perfeito o Salvador via a própria semelhança de Deus, e esse modo correto de ver o homem curava os doentes.” De fato, é-nos possível não nos deixar enganar pelo testemunho do sentido material, possível reconhecer a idéia espiritual perfeita que Deus criou.

Desde que a Ciência Cristã foi apresentada à minha família, quando eu já beirava os vinte anos, constatei que, quando os ensinamentos da Ciência Cristã são demonstrados corretamente, a solução de um problema está iminente e ele é resolvido. Deus na verdade é “socorro bem presente nas tribulações” (Salmos 46:1). Em minha família testemunhei curas de queimaduras, um caso evidente de intoxicação alimentar, mal dos pulmões e outras enfermidades.

Alguns dias após chegar ao país para onde eu fora a serviço, sofri de prisão de ventre. Quando o caso piorou, fui ver uma praticista da Ciência Cristã na aldeia em que me encontrava. Ela concordou em orar por mim. Como não sabíamos falar o idioma uma da outra, foi uma bênção ter uma edição em alemão de Ciência e Saúde, que contém o texto original em inglês nas páginas opostas de cada tradução. Juntas lemos do livro-texto — ela em alemão e eu em inglês. Ao fazê-lo, descobri a inquebrantável perfeição do homem à imagem de Deus. Também estudei este trecho (ibid., p. 91): “Livremo-nos da crença de que o homem esteja separado de Deus, e obedeçamos unicamente ao Princípio divino, a Vida e o Amor.” Superado o medo, não muito depois pude dizer à praticista que meu corpo voltara a funcionar normalmente. Sou grata por me ter sido mostrado como ater-me a Deus e à Sua idéia perfeita, de modo que, quando o medo é desarraigado, a cura logo vem.

Mais recentemente houve razão de júbilo pela cura de um estado anormal que me afetava a digestão e o coração. Os repetidos espasmos resultantes da atividade anormal eram-me bastantes alarmantes, isto é, até que uma colega de igreja ressaltou que embora o erro possa gritar, nada realmente tocou a idéia de Deus. Ative-me a estas palavras encontradas à página 97 de Ciência e Saúde: “É preciso coragem para declarar a verdade; porque quanto mais alto a Verdade levantar a voz, tanto mais alto o erro gritará, até que seus sons inarticulados sejam silenciados para sempre no esquecimento”, e encontrei outras verdades contidas nos escritos da Sra. Eddy e as afirmei com veemência. Levantou-se todo o sentimento de pressão física e veio a cura subseqüente depois de eu haver visitado minha professora de Ciência Cristã. Havíamos discutido a impossibilidade de ser perturbada a harmonia do homem. Ponderei o trecho bíblico: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti” (Isaías 26:3) e isso impediu que meus pensamentos se desviassem para o que é material e negativo; mantive-os sempre em foco nos atributos de Deus e no fato de que o homem os reflete. Quase repentinamente, alguns dias após visitar minha professora, senti estar curada. Os ataques nunca mais voltaram.

Sou cada vez mais grata a Deus pelas verdades contidas na Bíblia, e por haver a Sra. Eddy descoberto a Ciência do Cristo, tal como foi demonstrada para todas as eras por Cristo Jesus, nosso grande Guia. Ambiciono seguir o exemplo do Mestre um pouco mais a cada dia que passa.


O testemunho de minha irmã relata curas que ela observou em nossa família e posso confirmar que minha própria cura deu-se exclusivamente pela Ciência Cristã.

Quando era cadete da Marinha Real, contraí tuberculose e fui internado num hospital, pela Marinha. Não cheguei a terminar o tratamento, pois pedi para ser dispensado. Fui atendido e passei a receber pensão por invalidez.

Pedi a um praticista da Ciência Cristã que me ajudasse e ele me aconselhou a ater-me firmemente à verdade de que o homem, na imagem de Deus, é perfeito. Compreendendo essa declaração, rejeitei a noção de que a doença fazia parte de meu ser.

Enquanto recebia a pensão, tinha de submeter-me a exames médicos periódicos e estes mostravam que meu estado se deteriorava. Contei-o ao praticista e ele me chamou a atenção para o fato de que havia inconsistência em meu raciocínio, pois reconhecer que Deus dera ao homem saúde perfeita não era compatível com receber pensão por má saúde. Percebendo a exatidão desse raciocínio, dispensei, em seguida, qualquer exame médico e deixei de receber a pensão. Minha saúde começou a melhorar de imediato.

Algum tempo depois, ao fazer um seguro de vida, submeti-me ao exame médico exigido pela seguradora. O médico que me examinou conhecia meu histórico médico e, numa entrevista posterior, declarou por escrito que minha saúde era boa.

Continuo a usufruir de boa saúde e é com grande prazer que expresso minha gratidão a Deus pelo movimento da Ciência Cristã e por sua Líder e Fundadora, a Sra. Eddy.


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