Uma cura que vivenciei há vários anos tem sido um ponto de apoio para mim. Por isso decidi que é hora de compartilhá-la com os outros. Eu estava muito resfriada e tudo indicava que eu ia passar uma noite muito ruim. Sem conseguir dormir, sentei na cama, peguei um exemplar do Christian Science Sentinel e comecei a ler.
Um dos artigos falava sobre a cura, realizada por Cristo Jesus, do homem com a mão ressequida. Pensando nessa história, eu sabia que quando Jesus disse: “Estende a mão” (Mateus 12:13), ele estava certo de que a cura aconteceria e a mão do homem seria curada, porque Deus, que é, de maneira total, o bem, e criou tudo, não criou doença, deformidade ou mal de nenhuma espécie. Portanto, o mal não podia, em realidade, fazer parte da identidade ou da experiência do homem. Não importa quão real parecesse o estado da mão ressequida, essa não era a realidade.
Mary Baker Eddy, que descobriu, em seu estudo da Bíblia, o senso espiritual dos ensinamentos de Jesus, escreveu em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Não olhes para o corpo, olha para a Verdade e o Amor, o Princípio de toda a felicidade, a harmonia e a imortalidade. Mantém o pensamento firme no que é duradouro, no que é bom e no que é verdadeiro e os terás na tua experiência, na proporção em que ocuparem teus pensamentos” (p. 261).
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