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Original para a Internet

Colocar em prática a parábola da rede

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 1º de abril de 2022

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 20 de setembro de 2021.


Ao participar recentemente de um grupo de estudo bíblico, fiz uma análise mais profunda sobre a parábola de Jesus que afirma que “o reino dos céus é semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. E, quando já está cheia, os pescadores arrastam-na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora” (Mateus 13:47, 48).

Isso me fez pensar a respeito do que eu estivera fazendo ultimamente — trazendo à tona antigas lembranças e fazendo uma seleção: as boas e espiritualmente fundamentadas para serem mantidas, e as dolorosas, mortais, para serem descartadas. Estudar essa parábola me ajudou a compreender melhor a orientação de Mary Baker Eddy, quando diz: “Monta guarda à porta do pensamento. Admitindo somente aquelas conclusões cujos resultados desejas ver concretizados no corpo, tu te governas harmoniosamente” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 392). Separar meus pensamentos de modo que os únicos a serem aceitos são aqueles que elevam, purificam e ajudam os outros, bem como a mim mesmo, enquanto rejeito o medo, a raiva, a vingança, o ódio, o ciúme e outros pensamentos mortais, classificando-os como indignos, libera espaço para outros bons pensamentos e me ajuda a ver o caminho a ser seguido em minha jornada espiritual.

Por exemplo, eu estivera cultivando pensamentos de raiva em relação a uma mulher que contara à minha esposa mentiras a meu respeito. Ficar lembrando isso acabou com minha alegria. Eu precisava perdoar, não apenas essa pessoa, por mentir a meu respeito, mas também minha esposa, por ter inicialmente acreditado nas mentiras. Nutri esse sentimento de raiva por um bom tempo. Mas depois de estudar com mais profundidade a parábola da rede, eu trouxe essas lembranças à superfície e consegui negar que fossem verdadeiras ou que pudessem exercer alguma influência sobre mim. Em vez disso, aceitei como real a lei divina da paz e da harmonia, e em seguida a paz e a harmonia foram restabelecidas no meu dia a dia e em nosso lar, e desapareceu toda a raiva que acompanhava essa lembrança.

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