Embora seja exaltada na literatura e nos filmes, a sensualidade pode ser um dos estados mentais mais sombrios em que alguém pode estar. Formas extremas de sensualidade, como o vício da pornografia, acabam por ter controle sobre a pessoa, levando-a a trair seu verdadeiro eu e distanciando-a daquilo que seria melhor para ela, distanciando-a dos relacionamentos normais com os outros, principalmente com os entes queridos. Em forma mais trágica, pode até mesmo levar a um comportamento agressivo.
No entanto, a pureza espiritual faz parte da nossa natureza. É a essência da verdadeira individualidade de todos nós. Mary Baker Eddy, a Fundadora da Ciência Cristã, compreendeu o que significava o fato de as mulheres e os homens serem criados à imagem e semelhança de Deus — conceito fundamental contido no primeiro capítulo da Bíblia, o Gênesis.
A compreensão que ela teve desse conceito era de que Deus é o Amor infinito, a única substância, a única Vida e inteligência, e de que cada pessoa, na realidade, brilha eternamente como expressão espiritual, individual e perfeita desse Amor divino. Essa verdade absoluta a respeito de nossa perfeição espiritual nos dá um poderoso ponto de partida para superar o que quer que pareça nos separar de Deus. Mais especificamente, mostra que nenhum pecado faz parte da identidade espiritual de alguém, ao contrário, é uma mentira a respeito do indivíduo perfeito da criação de Deus, aquilo que cada um de nós de fato é.
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