Uma noite, quase no fim do ano passado, senti-me muito doente e logo percebi que tinha vários dos sintomas associados à COVID-19. Porém, eu havia aprendido na Ciência Cristã a orar e a perceber a mim mesma como o reflexo de Deus, o bem, por isso eu sabia que não precisava ter medo. Aqueles sintomas não eram a verdade sobre a minha identidade como filha espiritual de Deus.
Embora a doença fosse o desafio mais óbvio que eu estava enfrentando, havia outras coisas acontecendo na minha vida que também precisavam ser curadas. Meu cachorro, que me acompanhara desde a infância e fora parte da família por dezoito anos, morrera havia pouco tempo. Duas semanas depois, havia falecido minha avó, inesperadamente. Além disso, eu vinha lutando com sentimentos depressivos e pensamentos sombrios. Apesar de estar orando a respeito dessas situações, com os sintomas de COVID cheguei a me sentir no fundo do poço, e voltaram muitos sentimentos negativos, como pesar e desespero.
Telefonei para uma praticista da Ciência Cristã, pedindo tratamento em oração, e ela me deu muitas ideias úteis, que me trouxeram paz pela primeira vez em muito tempo. A mais reconfortante foi este verso do poema de Mary Baker Eddy “Hino de comunhão”: “Teu pranto quero secar” (Poems [Poemas], p. 75). Ela me disse que o Amor, que é outro nome para Deus, não só enxuga minhas lágrimas, mas elimina tanto os sintomas da enfermidade quanto o medo, a dor, o pesar e a confusão. Oramos para entender que o Amor preenche o aparente vazio e que eu não tinha de temer o contágio, nem para mim, nem para ninguém.
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