No ano passado, meu marido e eu estávamos fazendo uma caminhada em uma fazenda de criação de cavalos, quando chegamos a uma passagem em que havia uma corda limitando o acesso. Meu marido pulou a corda para chegar ao outro lado, mas, quando eu fui fazer o mesmo, meu pé ficou preso na corda. No esforço para recuperar o equilíbrio, torci a região lombar, e senti como se alguma coisa nas minhas costas tivesse saído do lugar. Rejeitei a dor imediatamente, porque eu sabia que ela não provinha de Deus, o bem. Consegui caminhar de volta para casa, mas fiquei praticamente sem poder me mexer durante os dois dias seguintes.
Afirmei, em oração, que eu não posso estar separada de todo o poder e da presença constante de Deus, e rejeitei o conceito de que um acidente poderia ser uma causa e a lesão, um efeito. Mas, mesmo assim, eu continuava a sentir muita dor. Li a seguinte passagem sobre o homem — termo que se refere a todos nós — em Ciência e Saúde com as Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy: “Seu direito inato é domínio, não servidão. Ele tem domínio sobre a crença em terra e céu — sendo que ele mesmo está subordinado unicamente a seu Criador” (p. 518).
Foi então que tive a ideia de telefonar para uma praticista da Ciência Cristã e pedir-lhe que me desse um tratamento metafísico. Como eu também sou praticista, questionei o porquê de eu precisar da ajuda em oração de outra pessoa. Mas Ciência e Saúde nos orienta sobre esse ponto: “Se os alunos não se curam rapidamente, devem recorrer logo a um Cientista Cristão experiente para ajudá-los” (p. 420).
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