Houve época em que me opunha violentamente ao que eu acreditava ser a Ciência Cristã. Essa atitude, entretanto, terminou abruptamente depois de uma experiência pela qual passei durante o tempo da Primeira Guerra Mundial. Na epidemia de gripe que irrompeu naqueles anos, fui dela acometido, e as circunstâncias eram tais que a Ciência Cristã se tornou o único socôrro disponível. Estou bem certo de que, se tivesse estado consciente, teria recusado essa ajuda, tão rancoroso era meu pensamento. Mas, nessa emergência, minha espôsa escolheu para mim o tratamento pela Ciência Cristã, e fiquei imediatamente curado.
Quando regressei ao acampamento, meu oficial superior mandou que eu baixasse ao hospital para exame. Fui acompanhado pelo coronel de serviço. Êste havia sido informado pelo meu superior que eu era “um dos tais sujeitos Cientistas Cristãos”. Após exame muito rigoroso, o coronel despediu-me com a seguinte declaração: “Não há dúvida de que o seu caso de gripe foi muito sério, e dúvida também não há de que você está inteiramente curado.” A seguir, fitando-me diretamente nos olhos, continuou: “Se eu fôsse você, iria para casa, ajoelhar-me-ia e daria graças a Deus por ter sido tratado por Cientistas Cristãos. Não fôssem êles, hoje você estaria morto.” Esta surpreendente declaração destruiu todo senso de resistência contra a Ciência Cristã, que havia em meu pensamento, e estabeleceu nêle um desejo muito intenso de conhecer a verdade sôbre êsse modo de viver.
Afim de satisfazer êsse desejo, fui diretamente do hospital à cabana da Ciência Cristã, armada no acampamento. Lá, em resposta à minha pergunta, “Como posso conhecer a Ciência Cristã?” deram-me um exemplar da Bíblia juntamente com exemplares de Ciência e Saúde e do Livrete Trimestral.
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