Quando me foi apresentada a Ciência Cristã, há cêrca de vinte e dois anos, eu estava sofrendo de uma moléstia microbiana supostamente incurável; havia consultado os maiores médicos, em Paris, onde vivia àquele tempo, e todos os tratamentos tinham sido inúteis. Imediatamente comecei a estudar esta bela religião, e fui curada com um único tratamento, por uma praticista.
Alguns anos mais tarde, na época em que residia no estrangeiro, estava me preparando para ir à França para fazer o Curso Primário de Ciência Cristã, quando, alguns dias antes de minha partida, acordei à noite com um mal-estar geral, manifesto por febre, vômitos e sensação de fraqueza. Durante os poucos dias que precederam minha saída, o mal agravou-se a despeito de meus esforços para desfazer a falsa sugestão e substituí-la pela verdade de que o filho de Deus não pode ser vítima do mal. Não podia alimentar-me, e meu marido não estava disposto a deixar-me iniciar a viagem naquele estado. Eu me havia preparado para aquela viagem com tanta alegria, que então clamei a Deus com tôda a força que me restava e, por fim, meu marido consentiu que eu fôsse, confiando-me a Deus, nosso Pai-Mãe.
Viajei com uma amiga que também ia fazer o mesmo curso. No avião, a aeromoça quis dar-me um remédio para me fortalecer, mas a minha amiga e eu nos mantivemos firmemente apoiadas na verdade. Ela citou várias passagens de Ciência e Saúde, de Mrs. Eddy, inclusive esta (p. 302): “É impossível que o homem perca qualquer coisa de real, quando Deus é tudo e está eternamente com o homem.” Uma outra acha-se na página 259: “O homem não é absorvido na Deidade, e o homem não pode perder sua individualidade, porque reflete a Vida eterna.” Essas magníficas afirmações me alentaram.
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