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[Original em francês]

Quando me foi apresentada a...

Da edição de janeiro de 1968 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando me foi apresentada a Ciência Cristã, há cêrca de vinte e dois anos, eu estava sofrendo de uma moléstia microbiana supostamente incurável; havia consultado os maiores médicos, em Paris, onde vivia àquele tempo, e todos os tratamentos tinham sido inúteis. Imediatamente comecei a estudar esta bela religião, e fui curada com um único tratamento, por uma praticista.

Alguns anos mais tarde, na época em que residia no estrangeiro, estava me preparando para ir à França para fazer o Curso Primário de Ciência Cristã, quando, alguns dias antes de minha partida, acordei à noite com um mal-estar geral, manifesto por febre, vômitos e sensação de fraqueza. Durante os poucos dias que precederam minha saída, o mal agravou-se a despeito de meus esforços para desfazer a falsa sugestão e substituí-la pela verdade de que o filho de Deus não pode ser vítima do mal. Não podia alimentar-me, e meu marido não estava disposto a deixar-me iniciar a viagem naquele estado. Eu me havia preparado para aquela viagem com tanta alegria, que então clamei a Deus com tôda a força que me restava e, por fim, meu marido consentiu que eu fôsse, confiando-me a Deus, nosso Pai-Mãe.

Viajei com uma amiga que também ia fazer o mesmo curso. No avião, a aeromoça quis dar-me um remédio para me fortalecer, mas a minha amiga e eu nos mantivemos firmemente apoiadas na verdade. Ela citou várias passagens de Ciência e Saúde, de Mrs. Eddy, inclusive esta (p. 302): “É impossível que o homem perca qualquer coisa de real, quando Deus é tudo e está eternamente com o homem.” Uma outra acha-se na página 259: “O homem não é absorvido na Deidade, e o homem não pode perder sua individualidade, porque reflete a Vida eterna.” Essas magníficas afirmações me alentaram.

Quando chegamos, uma amiga estava nos esperando, e ficou tão impressionada com a minha aparência, que telefonou ao nosso professor pedindo-lhe para proteger-me. No dia seguinte nos apresentamos a êle, que me permitiu falar de minhas crenças mortais e, depois, com suavidade e firmeza, disse: “Minha filha, você está vindo para a Vida.”

Então repeti lentamente: “Estou vindo para a Vida.”

Essas palavras adquiriram de súbito um significado profundo e me despertaram; num abrir e fechar de olhos mudou minha falsa crença sôbre a vida e eu tive um vislumbre da Vida como Deus, o Espírito, e não como existente na matéria. E ocorreu-me esta passagem de Ciência e Saúde (p. 425), de Mrs. Eddy: “Corrigi a crença material pela compreensão espiritual, e o Espírito vos formará de nôvo.” E o Espírito me formou de nôvo! Comecei a alimentar-me, e cada dia me sentia mais forte, e meu coração transbordava de alegria e de gratidão.

Por essas curas e pela transformação de meu pensamento e purificação de alguns falsos traços de caráter, sou infinitamente grata a Deus. Sou grata também a Cristo Jesus, nosso Mestre, e pelo Consolador prometido — a Ciência Cristã, revelada por Mrs. Eddy.



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