Durante a Segunda Guerra Mundial, em um exame médico de rotina no Exército, chamaram-me a atenção para uma pequena protuberância no meio de minhas costas. O médico explicou que poderia ser fàcilmente removida. Logo esqueci-me daquilo. Não fiz absolutamente coisa alguma a respeito, até há quase dois anos, quando começou a doer. Eu parecia demasiado ocupado com meu trabalho e negligenciei dar-me tratamento, como deveria ter feito. A situação piorou até que eu não mais podia encostar minhas costas no espaldar da cadeira e tinha de dormir de lado. Isso despertou-me para a necessidade de trabalhar em espírito de oração a fim de compreender a pureza do homem como reflexo de Deus e a impossibilidade de haver qualquer crescimento fora do controle da Mente. A passagem seguinte do livro de Mrs. Eddy intitulado The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany (A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Miscelânea, p. 262) ajudou-me: “Deus cria o homem perfeito e eterno à Sua própria imagem. Consequentemente, o homem é a imagem, a idéia, ou a semelhança da perfeição — um ideal que não pode decair de sua natural união com o Amor divino, de sua pureza sem mácula e de sua perfeição original.”
O local se inflamou e necessitou ser coberto. Minha esposa, que pela noite e pela manhã colocava as ataduras, estava sempre tão tranquila acêrca do caso que eu simplesmente não podia sentir-me alarmado. E um dia, quando a situação parecia tão ruim como sempre, senti a certeza de que fora curado. Sentira-me muito grato, todo o tempo, porque o problema não interferia com meu trabalho. Podia dormir à noite e ninguém mais sabia acêrca do caso.
Apesar da evidência contrária dos sentidos, continuei a agradecer a Deus por essa oportunidade de testemunhar o poder de cura da Ciência, e, devagar, a inflamação cedeu, a ferida sarou, e, para completar a demonstração, a protuberância desapareceu.
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