A Escola Dominical me havia dado uma base sôbre a qual eu deixei de construir durante vários anos, após ter completado vinte anos de idade. Depois que me casei e que estava criando meus filhos, voltei-me novamente para a Ciência Cristã. Quase que imediatamente tive uma cura de dores de cabeça que, no decorrer de muitos anos, me voltavam freqüentemente.
Meu marido, que não é Cientista Cristão mas tem simpatia por essa religião, tinha prestado dedicadamente, durante anos, seus serviços à companhia em que trabalhava. Aos meus conceitos ressentidos parecia que seus superiores aparentemente não reconheciam os méritos a que fazia jus por horas extraordinárias de trabalho e por ter descoberto um engano importante numa fôlha do balanço. Volvi-me para a Bíblia e para o livro-texto da Ciência Cristã. De repente vi-me confrontada no meu próprio pensamento com a pergunta: “Acaso você o aprecia?” Empreguei a manhã inteira procurando referências sôbre apreciação, generosidade, paciência, suprimento, fidelidade e perseverança. Algumas semanas mais tarde meu marido foi promovido para um cargo recentemente criado, de assistente do diretor-gerente, passando à frente de todos os seus companheiros mais antigos.
O bem continuava a se desdobrar e a meu marido foi possível adquirir, a um preço muito razoável, a fazenda que havia arrendado por seis anos. Foi-lhe possível vender o rebanho de ovelhas que possuía, e adquirir outro rebanho da raça que êle desejava, com o número exato de cabeças que a fazenda era capaz de acomodar. A transação completou-se em período muito curto.
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