Os govêrnos de muitas nações estão hoje em dia fazendo sinceros esforços no sentido de eliminar os males da pobreza. Uniram seus esforços às agências humanitárias e de caridade, que de há muito vêm lutando contra êsse problema. A medida de seu êxito será, sem dúvida, determinada pelo progresso que os cidadãos individualmente fizerem para libertarem-se de um senso de carência. É na consciência de cada indivíduo que a transição da carência para a abundância deve ocorrer.
A humanidade está há longo tempo sujeita à crença de que no mundo não há bens suficientes para todos. Como pode essa crença estar de acôrdo com a afirmação bíblica que diz: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gênesis 1:31)? Não pode. Se Deus fêz tudo, inclusive o homem, e tudo é bom, não pode haver carência alguma do que é bom, e tôdas as necessidades legítimas devem ser satisfeitas por meio da carinhosa e abundante provisão de Deus.
A ação contra a pobreza deve ser levada avante, não sòmente nas frentes governamentais, econômicas e humanitárias, mas primàriamente no campo de batalha mental, onde a compreensão inteligente da humanidade acêrca de Deus vence e sobrepuja tôdas as sugestões de que a carinhosa provisão da Mente divina para com o homem, possa ser menos do que completa e perfeita.
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