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Na época em que me formei no colégio, os...

Da edição de novembro de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Na época em que me formei no colégio, os empregos eram poucos e difíceis de achar. Era necessário ter experiência para conseguir um emprego, e eu não tinha nenhuma. Para mim era muito importante encontrar uma ocupação a fim de provar a mim mesmo que eu podia fazer parte da sociedade e prover o meu próprio sustento. Decidi resolver esse problema através da oração na Ciência Cristã.

Tentei encontrar trabalho por todos os meios. Procurava empregos, fazia muitos pedidos, e me mantinha ocupado pintando a casa de meus pais. Mas o mais importante é que me mantinha consciente do fato de que a única e verdadeira ocupação do homem é refletir Deus e que a remuneração do homem consiste na superabundância do bem. Toda vez que me perguntavam: “Já encontrou emprego?” respondia: “Estou ocupado.”

Depois de alguns meses, achei que o problema estava resolvido metafisicamente, mas não havia sinal de emprego. Ao tentar continuar com o trabalho mental específico, este me pareceu desnecessário, embora eu ainda não estivesse empregado. Ao conversar sobre esse assunto com minha mãe, uma Cientista Cristã ativa, ela me explicou que quando um problema está resolvido, não há necessidade de continuar com o trabalho metafísico, mas que eu devia esperar pela revelação de Deus. Com a impaciência típica dos jovens, exclamei: “Você acha que o emprego virá bater na porta da frente?” e ela me respondeu: “Não sabemos como se expressa a sabedoria de Deus, mas temos de esperar pacientemente pela revelação divina.”

Pouco tempo depois de ter terminado de pintar a casa, um amigo que estava empregado, passou por casa e perguntou se eu já tinha emprego e me deu uma carta de recomendação para um emprego que resultou numa ocupação muito agradável por mais de trinta anos e que continuo a desempenhar até hoje. Esse emprego, casualmente, bateu na porta da frente.

Outra demonstração ligada a esse trabalho, foi a cura de uma queimadura. Meu trabalho, muitas vezes, requer o uso de um ferro de soldar elétrico. Um dia, durante o serviço, precisei sentar-me no chão com o ferro de soldar colocado à direita, um pouco atrás de mim. Assim não me era possível ver o que fazia no momento em que o colocava ou o retirava de seu suporte. Ao continuar com o trabalho, certo momento, não coloquei o ferro na posição certa, de maneira que ao retirá-lo, minha mão tocou na parte quente. Minha primeira reação foi: “Pronto, agora você se queimou.” Mas meu segundo pensamento foi: “A matéria não tem sensação.” Toda vez que me vinha o pensamento de dor, agarrava-me ao fato de que “a matéria não tem sensação”.

Após tentativas seguidas, a mente mortal se apresentou com outro argumento: “Agora que o choque passou, é que vai doer mesmo.” Mas continuei argumentando assim: “A matéria não tem mais sensação agora, do que no momento em que toquei no ferro; portanto não pode doer mais agora do que antes.” Com esse repúdio final da falsa crença de haver inteligência na matéria, a sugestão de dor se foi. Não apareceram bolhas, nem houve vermelhidão ou mal-estar algum.

Em outra ocasião, partículas estranhas que entraram-me nos olhos foram removidas por meio da oração. As nossas necessidades forma sempre supridas e fui protegido por Deus no serviço ativo durante a Segunda Guerra Mundial. Sou muito grato por essas demonstrações do Amor divino e por ter um matrimônio feliz. Sou especialmente grato pelo trabalho dos profetas bíblicos, por Cristo Jesus, nosso grande Mestre, pela Sr.a Eddy, e por nossos praticistas sempre prontos a ajudar, e pelo privilégio de ter tido instrução em classe.


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