Na época em que me formei no colégio, os empregos eram poucos e difíceis de achar. Era necessário ter experiência para conseguir um emprego, e eu não tinha nenhuma. Para mim era muito importante encontrar uma ocupação a fim de provar a mim mesmo que eu podia fazer parte da sociedade e prover o meu próprio sustento. Decidi resolver esse problema através da oração na Ciência Cristã.
Tentei encontrar trabalho por todos os meios. Procurava empregos, fazia muitos pedidos, e me mantinha ocupado pintando a casa de meus pais. Mas o mais importante é que me mantinha consciente do fato de que a única e verdadeira ocupação do homem é refletir Deus e que a remuneração do homem consiste na superabundância do bem. Toda vez que me perguntavam: “Já encontrou emprego?” respondia: “Estou ocupado.”
Depois de alguns meses, achei que o problema estava resolvido metafisicamente, mas não havia sinal de emprego. Ao tentar continuar com o trabalho mental específico, este me pareceu desnecessário, embora eu ainda não estivesse empregado. Ao conversar sobre esse assunto com minha mãe, uma Cientista Cristã ativa, ela me explicou que quando um problema está resolvido, não há necessidade de continuar com o trabalho metafísico, mas que eu devia esperar pela revelação de Deus. Com a impaciência típica dos jovens, exclamei: “Você acha que o emprego virá bater na porta da frente?” e ela me respondeu: “Não sabemos como se expressa a sabedoria de Deus, mas temos de esperar pacientemente pela revelação divina.”
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