A prática do poder sanador de Deus, na experiência individual, depende da inspiração de cada um, da espiritualização do pensamento pela aquisição de uma compreensão ampliada de Deus e do parentesco existente entre Deus e o homem. Deus é Princípio demonstrável e Suas leis governam eternamente o ser real e único do homem. O ser real do homem é o reflexo que ele dá do Espírito divino, é o espelhar das qualidades do seu criador perfeito. A revelação divina, adquirida por meio da oração científica, demonstra o poder das leis de Deus.
A mente mortal, o oposto fictício da Mente divina, ou Espírito, alimenta crenças na realidade e no poder da matéria e do mal, e de sentimentos de medo, inveja, vontade própria, e ressentimento. Esses se manifestam como estados materiais de doença ou de discórdia. A oração científica, baseada na perfeição de Deus e na união completa do homem com Deus, faz calar a mente mortal, a causa da moléstia. Tal oração é inspirada espiritualmente; inclui perspectivas novas, originais e cada vez mais nítidas da semelhança eterna do homem com Deus.
Em tal oração inspirada espiritualmente, de nada valeria uma fórmula. O dicionário de Webster define fórmula como “uma série fixa de palavras, a ser usada numa cerimônia ou num ritual ... uma declaração convencionada que se propõe a expressar uma verdade ou um princípio fundamental ... receita, receita médica. Não há nenhum convencionalismo ou ritualismo no tipo de oração espiritual eficaz na cura dos doentes. Como, por exemplo, poderia a repetição de um grupo de palavras formuladas, às quais não se chegou por meio de revelação genuína, transformar o pensamento mortal errôneo em uma compreensão espiritual de Deus?
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