Como mais uma prova de sua gratidão para com Deus pela enaltecedora experiência que teve em Peniel, Israel insistiu em que seus servos abandonassem os deuses “estranhos” (literalmente “estrangeiros”) (V. Gênesis 35:2) aos quais alguns deles se haviam volvido e aceitassem exclusivamente a Divindade tantas vezes descrita pelo nome dele mesmo, “o Deus de Israel” (V.
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